Notícia
"Internacionalizar em parceria" quer concretizar oito projectos em 2012
Programa da Aicep Capital Global, Caixa Capital e Mota-Engil Indústria e Inovação concretizou hoje primeiro projecto de internacionalização de PME.
A parceria criada em Março passado entre a Aicep Capital Global, Caixa Capital e Mota-Engil Indústria e Inovação para apoiar a internacionalização das PME nacionais fechou hoje o primeiro contrato, com a constituição de uma joint venture para o Peru na área da metalomecânica com a Solargus.
Na cerimónia, Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Indústria e Inovação, adiantou que "o objectivo é no primeiro trimestre do próximo ano fechar mais três contratos". E sublinhou ainda que para o conjunto de 2012 a meta é que os parceiros possam vir a apoiar um total de oito projectos.
As áreas de actividade são tão diversas como a de componentes para automóveis, materiais de construção, farmacêutica, têxtil e até agro-alimentar.
De acordo com Arnaldo Figueiredo, os mercados mais procurados são Angola, Brasil, Polónia, República Checa, Peru e Moçambique.
Desde que foi criado, em Março, o programa "Internacionalizar em parceria" mereceu o contacto de 75 PME portuguesas de diversos sectores. O volume do investimento previsto para os primeiros três anos é de 300 milhões de euros.
A nova sociedade, constituída agora entre a Solargus e os parceiros do programa "Internacionalizar em parceria", ficará sedeada em Lima e implementará uma unidade metalomecânica com capacidade para efectuar obras de construção metálica e produção e montagem de serralharias de apoio à construção civil, num investimento da ordem dos dois milhões de dólares.
Os três parceiros do programa vão deter, em conjunto, 49% da participação do projecto no Peru, aportando ainda competências de gestão, conhecimento do mercado local e apoio da estrutura.
O apoio que os parceiros se propõem dar às PME passa sempre pela tomada de uma posição minoritárias nas sociedades que venham a ser constituídas, entrando no capital por um período de três ou quatro anos, "a fase mais crítica da internacionalização", como lembrou José Manuel Carrilho, administrador da Caixa Capital.
Na cerimónia de assinatura do primeiro contrato, o responsável sublinhou ainda a importância da iniciativa com a Mota-Engil poder "ser repetida por outras grandes empresas portuguesas, que estejam presentes noutros mercados".
O mesmo defendeu Abel Cubal de Almeida, presidente da comissão executiva da AICEP Capital Global, sustentando que estas inicitivas trazem "retorno para o país".
Na cerimónia, Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Indústria e Inovação, adiantou que "o objectivo é no primeiro trimestre do próximo ano fechar mais três contratos". E sublinhou ainda que para o conjunto de 2012 a meta é que os parceiros possam vir a apoiar um total de oito projectos.
De acordo com Arnaldo Figueiredo, os mercados mais procurados são Angola, Brasil, Polónia, República Checa, Peru e Moçambique.
Desde que foi criado, em Março, o programa "Internacionalizar em parceria" mereceu o contacto de 75 PME portuguesas de diversos sectores. O volume do investimento previsto para os primeiros três anos é de 300 milhões de euros.
A nova sociedade, constituída agora entre a Solargus e os parceiros do programa "Internacionalizar em parceria", ficará sedeada em Lima e implementará uma unidade metalomecânica com capacidade para efectuar obras de construção metálica e produção e montagem de serralharias de apoio à construção civil, num investimento da ordem dos dois milhões de dólares.
Os três parceiros do programa vão deter, em conjunto, 49% da participação do projecto no Peru, aportando ainda competências de gestão, conhecimento do mercado local e apoio da estrutura.
O apoio que os parceiros se propõem dar às PME passa sempre pela tomada de uma posição minoritárias nas sociedades que venham a ser constituídas, entrando no capital por um período de três ou quatro anos, "a fase mais crítica da internacionalização", como lembrou José Manuel Carrilho, administrador da Caixa Capital.
Na cerimónia de assinatura do primeiro contrato, o responsável sublinhou ainda a importância da iniciativa com a Mota-Engil poder "ser repetida por outras grandes empresas portuguesas, que estejam presentes noutros mercados".
O mesmo defendeu Abel Cubal de Almeida, presidente da comissão executiva da AICEP Capital Global, sustentando que estas inicitivas trazem "retorno para o país".