Notícia
"Estamos a fazer tudo para que não haja despedimento colectivo na empresa"
"A redução de custos tem sido brutal" na Mota-Engil, diz Jorge Coelho. Veja aqui o vídeo.
Ana Laranjeiro
alaranjeiro@negocios.pt
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Maria João Babo
mbabo@negocios.pt
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Ana Torres Pereira
atp@negocios.pt
22 de Maio de 2012 às 10:33
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"Estamos a reduzir custos sem fazer qualquer despedimento colectivo", afirmou o CEO da Mota-Engil que está a participar na Hora H, acrescentando que o grupo tem procurado colocar os seus quadros em Portugal nas operações internacionais, que já representam 70% do volume de negócios da área da construtora. De acordo com Jorge Coelho, ainda agora, para a obra que o grupo tem no Palaui para a Vale do Rio Doce, "estamos a colocar 300 portugueses".
Como garantiu Jorge Coelho, "estamos a fazer tudo para que não haja despedimento colectivo na empresa".
"Na empresa, a administração viaja em económica, baixámos os níveis dos carros, poupámos milhões por ano com renegociações de contratos".
Jorge Coelho adiantou ainda que o grupo está neste momento a renovar até 2015 o seu plano estratégico, o qual acrescentará aos actuais vestores da diversificação, internacional e recursos humanos o vector financeiro.
O CEO da Mota-Engil explicou ainda que o grupo está a estudar a criação de holdings fora de Portugal, por causa da questão financeira. "É impensável financiar operações no exterior com banca nacional", afirmou.
Como garantiu Jorge Coelho, "estamos a fazer tudo para que não haja despedimento colectivo na empresa".
"Na empresa, a administração viaja em económica, baixámos os níveis dos carros, poupámos milhões por ano com renegociações de contratos".
Jorge Coelho adiantou ainda que o grupo está neste momento a renovar até 2015 o seu plano estratégico, o qual acrescentará aos actuais vestores da diversificação, internacional e recursos humanos o vector financeiro.
O CEO da Mota-Engil explicou ainda que o grupo está a estudar a criação de holdings fora de Portugal, por causa da questão financeira. "É impensável financiar operações no exterior com banca nacional", afirmou.