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QREN poderá alocar cerca de 600 milhões para o turismo até 2013
O Quadro de Referência Estratégica Nacional poderá alocar cerca de 600 milhões de euros ao sector do turismo, segunda a estimativa do Turismo de Portugal, adiantou Luís Patrão. O presidente do instituto público referiu que esta parece-nos um montante razoável, não precisamos de mais .
27 de Novembro de 2009 às 18:47
O Quadro de Referência Estratégica Nacional poderá alocar cerca de 600 milhões de euros ao sector do turismo, segunda a estimativa do Turismo de Portugal, adiantou Luís Patrão. O presidente do instituto público referiu que esta "parece-nos um montante razoável, não precisamos de mais".
“Estamos a contar que haja dois concursos por ano entre 35 e 50 milhões de euros, para que cheguemos perto dos 600 milhões de euros ao longo do QREN na industria do turismo, parece-nos razoável, não precisamos de mais”, afirmou Luís Patrão, à margem do XXXV Congresso das Agências de Viagens, que está a decorrer em Vilamoura no Algarve.
No entanto, além da verba alocada, o presidente do Turismo de Portugal adiantou que está a sugerir alterações no modelo de avaliação do QREN.
“Há um ano andamos a tentar explicar às autoridades do QREN que é de todo vantajoso que os concursos sejam limitados às empresas dentro dos sectores”, adiantou a mesma fonte.
Na visão de Luís Patrão, “é uma política errada definir um padrão de avaliação de projectos que avalia da mesma forma hotéis, padarias e fábricas”.
Assim, o Turismo de Portugal “quer tornar a avaliação mais fácil, agora admito que a filosofia do QREN não me permita fazer, porque é uma filosofia não sectorializada”.
Ontem foi lançado o primeiro concurso do QREN no valor de 31,5 milhões de euros.
“Eles já se aproximaram das nossas pretensões, este concurso aprovado ontem já tem uma vantagem, tem uma dotação só para o turismo, apesar de toda a gente se puder candidatar”, concluiu o responsável.
“Estamos a contar que haja dois concursos por ano entre 35 e 50 milhões de euros, para que cheguemos perto dos 600 milhões de euros ao longo do QREN na industria do turismo, parece-nos razoável, não precisamos de mais”, afirmou Luís Patrão, à margem do XXXV Congresso das Agências de Viagens, que está a decorrer em Vilamoura no Algarve.
“Há um ano andamos a tentar explicar às autoridades do QREN que é de todo vantajoso que os concursos sejam limitados às empresas dentro dos sectores”, adiantou a mesma fonte.
Na visão de Luís Patrão, “é uma política errada definir um padrão de avaliação de projectos que avalia da mesma forma hotéis, padarias e fábricas”.
Assim, o Turismo de Portugal “quer tornar a avaliação mais fácil, agora admito que a filosofia do QREN não me permita fazer, porque é uma filosofia não sectorializada”.
Ontem foi lançado o primeiro concurso do QREN no valor de 31,5 milhões de euros.
“Eles já se aproximaram das nossas pretensões, este concurso aprovado ontem já tem uma vantagem, tem uma dotação só para o turismo, apesar de toda a gente se puder candidatar”, concluiu o responsável.