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Puma fica em vantagem no Mundial

As três marcas de equipamento desportivo que mais apostaram no Mundial 2006 resistem praticamente até à última, com a Puma a levar vantagem uma vez que a Itália já conquistou a presença na final de Berlim.

05 de Julho de 2006 às 09:58
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As três marcas de equipamento desportivo que mais apostaram no Mundial 2006 resistem praticamente até à última, com a Puma a levar vantagem uma vez que a Itália já conquistou a presença na final de Berlim.


Embora a final esteja reservada para apenas doi contendores, o jogo desta quarta-feira (hoje disputa-se a meia-final entre Portugal e França) decidirá a sorte das marcas Nike e Adidas.

Apenas no final do jogo que pode dar a Portugal a 1ª presença numa final do Mundial se saberá quem irá defrontar a patrocinada da Puma, a alemã Adidas (selecção da França) ou a Nike (selecção de Portugal).

O confronto que ditou o afastamento da Alemanha da final (terça-feira-feira) opôs os irmãos Adolf e Rudolf Dassler, fundadores da Adidas e da Puma, respectivamente.

Números divulgados na imprensa, indicam que a Puma – que detém apenas 7% do mercado mundial, enquanto as concorrentes exibem mais de 30% cada uma – conseguiu logo, de início, ganhar vantagem às concorrentes, uma vez que patrocinou 12 das 32 selecções presentes na 1º fase do Mundial da Alemanha.

Porém, logo nos oitavos-de-final,a Nike fez valer o seu peso com oito equipas presentes nessa fase, enquanto a Puma já só contava com a Itália nos quartos-de-final (e com a final já assegurada).

Quanto à Adidas, que colocou duas selecções nas meias (Alemanha e França), pode ficar fora da final do Mundial 2006 caso Portugal (Nike) derrote os gauleses, como esperam todos os adeptos da selecção nacional.

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