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Proposta para alterar estatutos do BCP é “inoportuna”
O conselho geral e de supervisão presidido por Jardim Gonçalves classifica de inoportuna a proposta de alteração dos estatutos apresentada por um conjunto de accionistas na semana passada. O conselho entende que tais propostas não servem os interesses do
O conselho geral e de supervisão presidido por Jardim Gonçalves classifica de inoportuna a proposta de alteração dos estatutos apresentada por um conjunto de accionistas na semana passada. O conselho entende que tais propostas não servem os interesses do BCP, dos accionistas e dos "stakeholders".
O conselho geral e de supervisão (CGS) esteve hoje reunido nas instalações do banco na Rua Augusta.
Uma das matérias analisadas foi um pedido de convocação de uma nova assembleia geral (AG) de accionistas formulado na semana passada por um grupo de controla mais de 5% do capital.
A ordem de trabalhos prevê a alteração dos estatutos do banco, nomeadamente da respectiva estrutura de administração e fiscalização e consequente eleição de novos órgãos sociais.
Em comunicado enviado hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o conselho geral e de supervisão refere que a posição do conselho, referente a esta proposta de alteração dos estatutos, "é no sentido de que a proposta apresentada é inoportuna e não serve os interesses do banco, dos accionistas e demais "stakeholders" da instituição."