Notícia
Privatizações: Há três empresas brasileiras interessadas na TAP
Três empresas aéreas brasileiras estão interessadas no processo de privatização da TAP, afirmou hoje o director de Relações Internacionais da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), Roberto Gianetti da Fonseca.
05 de Setembro de 2012 às 20:40
"As companhias TAM, Avianca e Gol manifestaram interesse em olhar com atenção para o caderno de encargos da TAP", afirmou Fonseca em conferência de imprensa após o seminário "Oportunidades de Negócios em Portugal", que contou com a presença do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas.
O director da FIESP realçou também que a TAP pode ser estratégica para uma empresa brasileira por conta de seus mais de 50 voos mensais entre o Brasil e Portugal e da sua conexão com a África.
Paulo Portas abriu o seminário e apresentou Portugal como uma oportunidade de investimentos para empresários brasileiros, citando também o processo de privatização da ANA, dos CTT, da CP Carga e da RTP.
"Seria muito importante a candidatura de países do mundo lusófono, e do Brasil, neste processo interessante da economia portuguesa", disse o ministro.
Antes do seminário, Portas se reuniu com o presidente da FIESP, Paulo Skaf, e ambos acordaram a viagem de uma missão de 50 a 100 empresários brasileiros a Portugal nos próximos meses.
O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Pedro Reis, realçou como sectores propícios à atracção de investimento estrangeiro o automobilístico, o aeronáutico, os centros de serviços compartilhados de tecnologia e as áreas de papel e cortiça, mecânica e metalúrgica, biotecnologia, energias renováveis e engenharia.
Portas afirmou que as reformas promovidas em Portugal e o cumprimento dos compromissos financeiros internacionais são um bom sinal de recuperação da crise.
"Nossa intenção é abrir a economia e recuperar o nosso crescimento. Não queremos prolongar a dependência, mas conseguir a independência", disse o ministro.
O director da FIESP realçou também que a TAP pode ser estratégica para uma empresa brasileira por conta de seus mais de 50 voos mensais entre o Brasil e Portugal e da sua conexão com a África.
"Seria muito importante a candidatura de países do mundo lusófono, e do Brasil, neste processo interessante da economia portuguesa", disse o ministro.
Antes do seminário, Portas se reuniu com o presidente da FIESP, Paulo Skaf, e ambos acordaram a viagem de uma missão de 50 a 100 empresários brasileiros a Portugal nos próximos meses.
O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Pedro Reis, realçou como sectores propícios à atracção de investimento estrangeiro o automobilístico, o aeronáutico, os centros de serviços compartilhados de tecnologia e as áreas de papel e cortiça, mecânica e metalúrgica, biotecnologia, energias renováveis e engenharia.
Portas afirmou que as reformas promovidas em Portugal e o cumprimento dos compromissos financeiros internacionais são um bom sinal de recuperação da crise.
"Nossa intenção é abrir a economia e recuperar o nosso crescimento. Não queremos prolongar a dependência, mas conseguir a independência", disse o ministro.