Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia

Presidente da Indaqua é o novo líder AEPSA

O presidente da Indaqua, Paulo Pinheiro, em representação da Mota-Engil, vai ser o novo líder da AEPSA Associação das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente. Há seis anos que os destinos da organização eram conduzidos por João Levy, que cessa funções na próxima quinta-feira.

16 de Fevereiro de 2009 às 13:11
  • ...
O presidente da Indaqua, Paulo Pinheiro, em representação da Mota-Engil, vai ser o novo líder da AEPSA – Associação das Empresas Portuguesas para o Sector do Ambiente. Há seis anos que os destinos da organização eram conduzidos por João Levy, que cessa funções na próxima quinta-feira.

A (AEPSA) vai realizar eleições para o biénio 2009-2011 no próximo dia 19, estando na corrida apenas uma lista, tal como tem vindo a acontecer desde que a associação foi criada há 15 anos.

“Considerou-se que a associação deveria ter na presidência uma empresa reconhecida em Portugal e com currículo na área das concessões”, explica ao Ambiente Online João Levy. Depois assumirá a função de presidente da assembleia-geral, até agora desempenhada por Luís Gusmão, em representação da Coba – Consultores para Obras, Barragens e Planeamento. Luís Gusmão passará, por seu turno, a presidência do conselho fiscal.

A AEPSA foi criada em 1994 com dez associados. Eduardo Netto de Almeida foi o primeiro presidente da direcção e esteve à frente da associação até 1996. Além de impulsionar o movimento associativo, o responsável conseguiu dar visibilidade à associação na defesa do mercado do ambiente e na participação das empresas privadas em concursos do sector, através da divulgação da solução das concessões junto dos municípios.

A segunda direcção da AEPSA foi marcada pela presidência de Frederico de Melo Franco, entre 1997 e 1999.

Entre 2000 e 2002, Marcos Levi Ramalho, então presidente da Indaqua, esteve ao leme da AEPSA.

João Levy assumiu a direcção da associação em 2003, tendo-se sido eleito para um segundo mandato em 2006. O presidente da Ecoserviços defendeu, ao longo destes cinco anos, um mercado livre e concorrencial. Para o responsável, ainda citado pelo Ambiente Online, a grande herança dos seus dois mandatos é o papel de afirmação que a AEPSA conquistou enquanto “parceiro social que deve ser ouvido ao nível dos serviços de água, saneamento e resíduos”, demonstrando que é «um parceiro sério, que visa garantir um mercado livre, concorrencial e participativo”.

Ver comentários
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio