Notícia
Presidente da Águas de Portugal rejeita "animosidade" contra actual Governo
Pedro Serra diz que a renúncia ao cargo de presidente da Águas de Portugal tem como objectivo "esclarecer" a situação que se vive na empresa desde final de 2010.
04 de Outubro de 2011 às 14:42
O presidente do grupo Águas de Portugal garante que o pedido de renúncia ao cargo não representa qualquer animosidade em relação ao Governo.
Pedro Serra e dois administradores executivos da empresa, Justino Carlos e António Silva Branco, apresentaram ontem o pedido de renúncia aos cargos, avançou fonte da empresa ao Negócios.
Em declarações à Renascença, Pedro Serra esclarece que "renunciei, porque entendo que é chegado o momento de esclarecer esta situação que se vive dentro do grupo desde final de 2010, quando terminou o nosso mandato. Julgo que devem ser tomadas decisões rapidamente para se encontre uma solução que garanta a estabilidade e a continuidade da actividade da administração do grupo Águas de Portugal, que as circunstâncias difíceis em que todos nos encontramos exigem. Apenas isso".
O presidente da AdP e os dois administradores permanecem no cargo até final de Novembro, altura em que tem efeitos o pedido de renúncia apresentado ontem ao presidente do Conselho Fiscal.
Pedro Serra acrescentou à estação de rádio que "não me motiva nenhuma animosidade nem em relação ao Governo e menos ainda em relação à senhora ministra do Ambiente. Entendo apenas que o Governo deve ter à frente do grupo alguém que lhe mereça toda a confiança para trabalhar todos os assuntos, seja a reestruturação do grupo seja o da sua eventual privatização".
Pedro Serra e dois administradores executivos da empresa, Justino Carlos e António Silva Branco, apresentaram ontem o pedido de renúncia aos cargos, avançou fonte da empresa ao Negócios.
O presidente da AdP e os dois administradores permanecem no cargo até final de Novembro, altura em que tem efeitos o pedido de renúncia apresentado ontem ao presidente do Conselho Fiscal.
Pedro Serra acrescentou à estação de rádio que "não me motiva nenhuma animosidade nem em relação ao Governo e menos ainda em relação à senhora ministra do Ambiente. Entendo apenas que o Governo deve ter à frente do grupo alguém que lhe mereça toda a confiança para trabalhar todos os assuntos, seja a reestruturação do grupo seja o da sua eventual privatização".