Notícia
Preços do gás no mercado regulado e faturas da Galp aumentam a partir de hoje
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos aprovou, no final de maio, um aumento de 6,9% nos preços do gás natural para as famílias que estão em mercado regulado, a partir de hoje e até 30 de setembro de 2025.
01 de Outubro de 2024 às 09:26
Os preços do gás para as famílias no mercado regulado aumentam 6,9% a partir de desta terça-feira, bem como as faturas da eletricidade e gás natural da Galp, com subidas médias de 9% e 16%, respetivamente.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) aprovou, no final de maio, um aumento de 6,9% nos preços do gás natural para as famílias que estão em mercado regulado, a partir de hoje e até 30 de setembro de 2025.
"No mercado regulado, os preços de venda a clientes finais para consumos inferiores ou iguais a 10.000 m3 [metros cúbicos] /ano, essencialmente consumidores domésticos, apresentam uma variação tarifária de +6,9%, face ao ano gás 2023-2024, mantendo-se a proposta inicial apresentada pela ERSE", indicou então o regulador.
De acordo com a ERSE, o impacto na fatura do gás natural, incluindo taxas e impostos, "para as tipologias de consumo mais representativas (casal sem filhos e casal com dois filhos), traduz-se num aumento entre os 0,88 e os 1,68 euros na fatura mensal".
Já no mercado livre, os preços de venda a clientes finais variam de acordo com os comercializadores e dependem da oferta comercial contratualizada pelo cliente, disse o regulador, lembrando que "o preço final da fatura de fornecimento de gás natural, quer no mercado regulado, quer no mercado livre, inclui o valor relativo às tarifas de Acesso às Redes, reguladas pela ERSE, que refletem a utilização coletiva das infraestruturas de redes".
A Galp anunciou, no final de agosto, que a fatura da eletricidade e do gás vai ficar, em média, 9% e 16% mais cara para os seus clientes, a partir de hoje, refletindo o aumento do custo de aquisição de energia.
Para um casal com uma potência contratada de 3,45 kilovoltamperes (kVa), pode estar em causa uma subida média de 2,6 euros na fatura mensal de eletricidade.
Já para um casal no primeiro escalão de consumo de gás natural pode representar um aumento médio de 2,3 euros, sendo que a estes valores acrescem o IVA e outras taxas.
Segundo a empresa, não se registam subidas nas tarifas desde outubro de 2023 e os agravamentos agora anunciados refletem o aumento do custo de aquisição da energia nos mercados internacionais.
Conforme detalhou, estas subidas vão incluir o aumento de 5% das tarifas de acesso à rede (TAR) de gás natural, que também entra em vigor em outubro.
Para os clientes com tarifa social, quer no mercado regulado, quer no livre, continua a existir de um desconto de 31,2%, calculado por referência aos preços de venda a clientes finais do mercado regulado.
A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) aprovou, no final de maio, um aumento de 6,9% nos preços do gás natural para as famílias que estão em mercado regulado, a partir de hoje e até 30 de setembro de 2025.
De acordo com a ERSE, o impacto na fatura do gás natural, incluindo taxas e impostos, "para as tipologias de consumo mais representativas (casal sem filhos e casal com dois filhos), traduz-se num aumento entre os 0,88 e os 1,68 euros na fatura mensal".
Já no mercado livre, os preços de venda a clientes finais variam de acordo com os comercializadores e dependem da oferta comercial contratualizada pelo cliente, disse o regulador, lembrando que "o preço final da fatura de fornecimento de gás natural, quer no mercado regulado, quer no mercado livre, inclui o valor relativo às tarifas de Acesso às Redes, reguladas pela ERSE, que refletem a utilização coletiva das infraestruturas de redes".
A Galp anunciou, no final de agosto, que a fatura da eletricidade e do gás vai ficar, em média, 9% e 16% mais cara para os seus clientes, a partir de hoje, refletindo o aumento do custo de aquisição de energia.
Para um casal com uma potência contratada de 3,45 kilovoltamperes (kVa), pode estar em causa uma subida média de 2,6 euros na fatura mensal de eletricidade.
Já para um casal no primeiro escalão de consumo de gás natural pode representar um aumento médio de 2,3 euros, sendo que a estes valores acrescem o IVA e outras taxas.
Segundo a empresa, não se registam subidas nas tarifas desde outubro de 2023 e os agravamentos agora anunciados refletem o aumento do custo de aquisição da energia nos mercados internacionais.
Conforme detalhou, estas subidas vão incluir o aumento de 5% das tarifas de acesso à rede (TAR) de gás natural, que também entra em vigor em outubro.
Para os clientes com tarifa social, quer no mercado regulado, quer no livre, continua a existir de um desconto de 31,2%, calculado por referência aos preços de venda a clientes finais do mercado regulado.