Notícia
Portugal regista maior queda de vendas da Imaginarium no semestre
Retalhista de brinquedos espanhola apresentou esta segunda-feira os resultados semestrais. Portugal e Espanha foram os mercados em que ocorreram mais encerramentos de lojas.
O grupo Imaginarium registou no primeiro semestre do seu actual exercício (de 1 de Fevereiro a 31 de Julho último) vendas (a preços de venda ao público) de 5,01 milhões de euros em Portugal. O valor representa menos 529 mil euros, ou 10%, do que o registado no período homólogo do ano fiscal anterior.
Quer também dizer que Portugal foi, das 10 regiões onde a retalhista tem presença, o país onde a Imaginarium mais regrediu no período em análise, de acordo com as contas hoje apresentadas pela companhia, cotada em Madrid desde 2009.
A própria administração da Imaginarium explica que Espanha (principal mercado para a companhia) e Portugal (terceiro da lista em termos de vendas) são os mercados “mais castigados”. “O grupo Imaginarium continua a sua estratégia de aumentar o peso das vendas (e número de lojas) dos mercados internacionais que não estejam em crise, com o objectivo, entre outros, de compensar a recessão nos mercados mais castigados (Espanha e Portugal), escreve a direcção do grupo sobre o segundo semestre do seu exercício fiscal.
A expansão internacional para outras paragens, nomeadamente fora da Zona Euro, é uma aposta da retalhista espanhola, que espera terminar 2012 com uma peso de 48% de vendas localizadas fora de Espanha.
A entrada em novos mercados – o último foi a Rússia, há cerca de um ano – “permitiu até agora compensar – pelo menos em parte – a crise de consumo nos mercados tradicionais do grupo, como Espanha e Portugal”, adianta.
A Península Ibérica tem ficado também mais pequena, em termos de rede de lojas. O grupo, que encerrou o semestre (em Julho) com 30.404 lojas próprias (mais 2%) e 27.371 lojas exploradas em “franchising” (mais 10%), avança que no período abriu 34 novas unidades e encerrou outras 31. “Mais de metade dos encerramentos produziram-se em Espanha e Portugal”, acrescenta. De acordo com uma notícia há um mês publicada no “Diário Económico”, a Imaginarium tem 32 lojas em Portugal – 23 em regime de exploração directa e nove em “franchising”.
Apesar da retracção no Sul da Europa – as vendas PVP da Imaginarium caíram 7% em Espanha (para 29,2 milhões de euros) e em Itália (para 5,4 milhões de euros), a companhia conseguiu um aumento de 4% no volume de negócios consolidado no semestre, para 40 milhões de euros. O EBITDA (resultados antes de impostos, juros, depreciação e amortização) agravou-se em 562 mil euros negativos, para 1,5 milhões de euros negativos. O resultado antes de impostos foi de 5,6 milhões de euros negativos.
Quer também dizer que Portugal foi, das 10 regiões onde a retalhista tem presença, o país onde a Imaginarium mais regrediu no período em análise, de acordo com as contas hoje apresentadas pela companhia, cotada em Madrid desde 2009.
A expansão internacional para outras paragens, nomeadamente fora da Zona Euro, é uma aposta da retalhista espanhola, que espera terminar 2012 com uma peso de 48% de vendas localizadas fora de Espanha.
A entrada em novos mercados – o último foi a Rússia, há cerca de um ano – “permitiu até agora compensar – pelo menos em parte – a crise de consumo nos mercados tradicionais do grupo, como Espanha e Portugal”, adianta.
A Península Ibérica tem ficado também mais pequena, em termos de rede de lojas. O grupo, que encerrou o semestre (em Julho) com 30.404 lojas próprias (mais 2%) e 27.371 lojas exploradas em “franchising” (mais 10%), avança que no período abriu 34 novas unidades e encerrou outras 31. “Mais de metade dos encerramentos produziram-se em Espanha e Portugal”, acrescenta. De acordo com uma notícia há um mês publicada no “Diário Económico”, a Imaginarium tem 32 lojas em Portugal – 23 em regime de exploração directa e nove em “franchising”.
Apesar da retracção no Sul da Europa – as vendas PVP da Imaginarium caíram 7% em Espanha (para 29,2 milhões de euros) e em Itália (para 5,4 milhões de euros), a companhia conseguiu um aumento de 4% no volume de negócios consolidado no semestre, para 40 milhões de euros. O EBITDA (resultados antes de impostos, juros, depreciação e amortização) agravou-se em 562 mil euros negativos, para 1,5 milhões de euros negativos. O resultado antes de impostos foi de 5,6 milhões de euros negativos.
