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PayShop prevê registar EBITDA positivo no final de 2003

A PayShop, prestadora de um serviço de pagamento das contas domésticas, prevê registar um EBITDA positivo no final de 2003, o seu segundo ano de actividade.

21 de Outubro de 2003 às 14:17
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A PayShop, prestadora de um serviço de pagamento das contas domésticas com postos de venda nas distribuidoras nacionais, prevê registar um EBITDA, ou «cash flow» operacional, positivo no final de 2003, o seu segundo ano de actividade, afirmou Luís Janeiro, administrador-delegado da empresa, em conferência de imprensa.

Nos primeiros dois anos de actividade, a PayShop, já registou mil agentes e realizou quatro milhões de cobranças, com valores cobrados acima dos 65 milhões de euros.

«Estamos no lado dos retalhistas porque fidelizamos clientela e valorizamos o seu serviço, segundo o mesmo responsável, sublinhando que «queremos aumentar a nossa rede».

Segundo dados da empresa, o serviço prestado pela PayShop tem 800 mil utilizadores.

A empresa pretende estabelecer parcerias com outras entidades por forma a possibilitar pagamento através de cartões de débito e crédito, pagamentos de multas, vendas de passes sociais.

«No primeiro trimestre de 2004 já conseguiremos ter a autonomia técnica» afirmou Luís Janeiro. Até então, a PayShop, a partir de um conceito britânico (origem da empresa) desenvolveu uma plataforma tecnológica, tendo-a adaptada ao mercado nacional.

Os consumidores que pretenderem realizar pagamentos através de pontos de venda PayShop terão apenas apresentar a factura, proceder ao pagamento e ser-lhe-á entregue um recibo como comprovativo de pagamento. No casos dos carregamentos de telemóveis, basta dirigir-se ao agente comunicar-lhe o montante a creditar e a referência correspondente.

A PayShop tem mais de quarenta clientes como a EDP, PT, EPAL, Vodafone, TMN, Optimus, Lisboagás, entre outros.

Em Abril do ano passado, a PayShop realizou um aumento de capital para 3,75 milhões de euros, tendo entrado na sua estrutura accionista a PME Capital e o Banco Efisa. Os dois accionistas detêm 40% da companhia.

João Salvado, director executivo do Banco Efisa, afirmou que «estamos muito satisfeitos com a performance da PayShop», sublinhando que ainda não é previsível quando é que poderão alienar a sua posição na empresa.

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