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Parque tecnológico na Bombardier Amadora operacional em dois anos
O parque tecnológico previsto para os terrenos da Bombardier na Amadora deverá estar totalmente operacional num prazo até dois anos. Esta foi uma das informações avançadas hoje depois de uma reunião no Ministério das Obras Públicas que juntou as entidades
O parque tecnológico previsto para os terrenos da Bombardier na Amadora deverá estar totalmente operacional num prazo até dois anos. Esta foi uma das informações avançadas hoje depois de uma reunião no Ministério das Obras Públicas que juntou as entidades públicas envolvidas numa solução para a fábrica de comboios, parada desde Maio.
Na reunião, onde estiveram o ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, o presidente da CP, Martins de Brito, os responsáveis da Emef (empresa de manutenção da CP), o presidente do Metro de Lisboa, Mineiro Aires, o presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, e o responsável pela API – Parques, empresas de parques empresariais da Agência Portuguesa para o Investimento (API), foi elaborado um projecto de memorando de entendimento que será concluído no final da semana.
O projecto, segundo fonte do Ministério das Obras Públicas, a apresentar à Bombardier, prevê que a CP, através da Emef, passe a ocupar, através de um contrato de arrendamento, parte da unidade da Amadora a partir de 1 de Setembro.
Para além da componente industrial, com a reparação, manutenção e eventual montagem de veículos ferroviários (comboios ou metros ligeiros), o projecto de parque tecnológico prevê a instalação de outras indústrias, de escolas tecnológicas e serviços também ligados à tecnologia.