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Nutroton estreia-se além fronteiras com parque eólico na Grécia
Um parque eólico na Grécia com uma potência de 32 megawatts. É este o primeiro passo da Nutroton rumo à internacionalização. A empresa comandada pelo ex-líder do PSD, Luís Marques Mendes, garantiu presença num consórcio que vai investir 48 milhões de euros em terras helénicas, conforme confirmou o próprio ao Negócios.
09 de Janeiro de 2009 às 00:01
Um parque eólico na Grécia com uma potência de 32 megawatts. É este o primeiro passo da Nutroton rumo à internacionalização. A empresa comandada pelo ex-líder do PSD, Luís Marques Mendes, garantiu presença num consórcio que vai investir 48 milhões de euros em terras helénicas, conforme confirmou o próprio ao Negócios.
Cerca de um ano depois de ter iniciado actividade no domínio das energias renováveis, a Nutroton está disposta a aventurar-se fora de portas. Numa altura em que a conjuntura internacional pode, à primeira vista, não parecer favorável a grandes ousadias, o administrador executivo da empresa, Luís Marques Mendes, confessa que está "fechado" o negócio da Grécia, que tem em estudo mais um na Polónia, e estão muito bem encaminhados outros dois em Espanha.
No que diz respeito ao investimento já confirmado e aprovado, trata-se da construção um parque eólico em parceria com os gregos da Vector e com os franceses da Soffimat, com uma potência de 32 megawatts. Em Espanha, os dois investimentos da Nutroton ainda estão em fase de negociação, daí que Luís Marques Mendes não queira avançar ainda mais detalhes. Ainda assim, o Negócios sabe que a ideia é adquirir dois parques que já produzem energia fotovoltaica. Sobra o projecto na Polónia, ainda em fase de estudo, no domínio das eólicas.
Cerca de um ano depois de ter iniciado actividade no domínio das energias renováveis, a Nutroton está disposta a aventurar-se fora de portas. Numa altura em que a conjuntura internacional pode, à primeira vista, não parecer favorável a grandes ousadias, o administrador executivo da empresa, Luís Marques Mendes, confessa que está "fechado" o negócio da Grécia, que tem em estudo mais um na Polónia, e estão muito bem encaminhados outros dois em Espanha.