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Novo CEO da TAP: "Não sou um jogador de futebol, nem uma estrela de cinema"
O novo presidente da Comissão Executiva e do Conselho de Administração da TAP entrou em funções esta sexta-feira. Luís Rodrigues diz ter a "esperança" de resolver os impasses com os sindicatos.
Na chegada à sede da TAP, em Lisboa, Luís Rodrigues foi perentório nas afirmações aos jornalistas: "Eu não sou um jogador de futebol, nem uma estrela de cinema. Sou um tipo que está aqui a trabalhar e que tem de resolver os problemas dos passageiros e dos trabalhadores".
O novo CEO da companhia aérea, que sucede a Christine Ourmières-Widener, afirmou depois que tem a "esperança" de resolver os impasses com os sindicatos o mais depressa e da melhor forma possível. "Cheguei aqui hoje, vou falar com eles [sindicatos] na primeira oportunidade e abordaremos todos os temas que tiverem de ser abordados, sem tabus. Tenho a mesma esperança que eles que é resolver isto o mais depressa possível e o melhor possível", disse.
Questionado sobre o corte de salários aos trabalhadores da TAP, Luís Rodrigues respondeu que ainda não conhece o "dossiê": "Tenho de olhar para aquilo com carinho, com detalhe e falar com os sindicatos."
Sobre a relação entre a TAP e o Governo, o novo CEO considera que a "TAP faz a gestão da companhia, o Governo faz a gestão que tiver que fazer. É natural que assim seja. É assim que os estatutos determinam, não há outra forma de fazer as coisas. São duas coisas separadas. Ponto".
Luís Rodrigues tem vários desafios em mãos enquanto novo líder da companhia aérea portuguesa. Arrancar com a privatização, continuar o plano de reestruturação e chegar a um consenso com os sindicatos para fechar o acordo de empresa são as principais provas que tem pela frente.
Notícia atualizada às 12h37
O novo CEO da companhia aérea, que sucede a Christine Ourmières-Widener, afirmou depois que tem a "esperança" de resolver os impasses com os sindicatos o mais depressa e da melhor forma possível. "Cheguei aqui hoje, vou falar com eles [sindicatos] na primeira oportunidade e abordaremos todos os temas que tiverem de ser abordados, sem tabus. Tenho a mesma esperança que eles que é resolver isto o mais depressa possível e o melhor possível", disse.
Sobre a relação entre a TAP e o Governo, o novo CEO considera que a "TAP faz a gestão da companhia, o Governo faz a gestão que tiver que fazer. É natural que assim seja. É assim que os estatutos determinam, não há outra forma de fazer as coisas. São duas coisas separadas. Ponto".
Luís Rodrigues tem vários desafios em mãos enquanto novo líder da companhia aérea portuguesa. Arrancar com a privatização, continuar o plano de reestruturação e chegar a um consenso com os sindicatos para fechar o acordo de empresa são as principais provas que tem pela frente.
Notícia atualizada às 12h37