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Ministério Público admite pedir que Mexia não possa gerir cotadas

António Mexia e Manso Neto viram as funções no grupo EDP suspensas, em sede de inquérito judicial. E ficou já a pender sobre os gestores a possibilidade de, em sede de eventual acusação, o Ministério Público pedir a proibição de exercício de funções em cotadas e empresas públicas.

António Mexia e João Manso Neto viram o tribunal suspender as suas funções no grupo EDP, como medida de coação.
António Mexia e João Manso Neto viram o tribunal suspender as suas funções no grupo EDP, como medida de coação. Miguel Baltazar
09 de Julho de 2020 às 23:15
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Nesta fase de inquérito, o Ministério Público pediu – e o juiz de instrução Carlos Alexandre acedeu – que António Mexia e João Manso Neto ficassem com as funções na EDP suspensas. Mas no requerimento enviado ao tribunal de instrução, o Ministério Público (MP) admite já, em sede de acusação, se for produzida, pedir uma pena acessória de proibição dos arguidos

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