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Morgan Stanley cria “banco de carbono”
A Morgan Stanley criou um "banco de carbono" para vender licenças de emissão às fábricas, companhias aéreas e escritórios.
A Morgan Stanley criou um "banco de carbono" para vender licenças de emissão às fábricas, companhias aéreas e escritórios.
As empresas vão poder comprar licenças criadas no âmbito dos projectos de redução de emissão de gases do Protocolo de Quioto.
As licenças vão ser verificadas pela Det Norske Veritas, uma consultora de certificação e gestão de risco.
Empresas como o banco HSBC e a companhia aérea EasyJet estão a tentar diminuir o impacto ambiental dos seus negócios no ambiente.
A Morgan Stanley anunciou ainda no ano passado que ia investir, nos próximos cinco anos, cerca de três mil milhões de dólares em licenças de emissão de carbono e em projectos para reduzir a produção de gases com efeitos de estufa.
"Muitas empresas começaram a procurar formas de reduzir directamente as suas emissões de gases de estufa" afirmou Simon Greenshields, responsável da Morgan Stanley, citado pela agência Bloomberg.
"O nosso novo serviço vai ajudar" as empresas a conseguirem diminuir essas emissões de uma forma mais fácil, adiantou.