O presidente da Câmara Municipal de Vila do Conde, Mário de Almeida, reconheceu há instantes, numa conferência de imprensa, que ainda desconhece as consequências da insolvência da Qimonda na unidade portuguesa.

Mário de Almeida esteve em contacto com a administração, que lhe “garantiu que a insolvência na Alemanha pode não ter influência directa em Portugal, porque a unidade portuguesa está sob a dependência da ‘holding’ holandesa”.

Em declarações aos jornalistas, o autarca do PS disse ainda que esta situação “é terrível para a instabilidade emocional e financeira não só dos trabalhadores como das suas famílias”. Por isso, prometeu acompanhar de perto o caso.

A Qimonda emprega actualmente 1.700 trabalhadores em Vila do Conde. Eram 2.000 até há bem pouco tempo, mas foram dispensados 300 a partir do final do ano passado.