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Lucros da SAG caem 52,3% para 6,8 milhões nos primeiros nove meses

Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

26 de Novembro de 2008 às 17:37
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Os lucros da SAG caíram 52,3% para os 6,8 milhões de euros nos primeiros noves meses do ano, o que compara com os 14,2 milhões de euros de igual período do ano anterior, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, depois de ajustado para excluir a contribuição do BSCP/Interbanco para o resultado consolidado dos três primeiros trimestres de 2007, a SAG registou um resultado líquido consolidado de 6,8 milhões de euros, o que representa uma redução de 27% em relação ao resultado alcançado no mesmo período do ano anterior.

“Apesar do enquadramento macroeconómico adverso que afectou globalmente os

mercados onde a SAG desenvolve as suas actividades, é de assinalar a

contribuição positiva dos resultados obtidos no terceiro trimestre”, explica a empresa.

O EBITDA, ou “cash flow” operacional, que atingiu 57,5 milhões de euros, um crescimento de 7% em relação ao verificado em igual período do ano transacto, “merecendo particular destaque o crescimento da contribuição da Unidas, no Brasil”.

O Volume de Negócios consolidado ascendeu no trimestre a € 599 milhões, um crescimento de 10,4% em relação a igual período no ano anterior, impulsionado pelas contribuições positivas da Siva, da Unidas e da Ecometais.

O EBIT registou um crescimento de quase 3% em relação ao valor atingido no mesmo período de 2007 para os 43,8 milhões de euros.

O resultado financeiro consolidado representou, no total, um aumento homólogo de custos no valor de cerca de 8,9 milhões de euros resultante de dois factores.

Em primeiro lugar da contribuição do Santander Consumer / Interbanco que, durante o período homólogo de 2007, havia contribuído com um resultado positivo de cerca de 4,9 milhões de euros. E, depois, do “aumento do endividamento da Unidas, decorrente do forte crescimento da sua frota, que foi, em parte muito substancial, financiado através da aportação de fundos originados em Portugal”.

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