Notícia
Lucros do Barclays sobem 10% para 5.038 milhões nos primeiros nove meses
O banco refere ter reservado um encargo de imparidade de mais de 430 milhões de libras (494 milhões de euros) para cobrir possíveis perdas de crédito devido à subida das taxas de juro.
24 de Outubro de 2023 às 09:06
O banco britânico Barclays registou um lucro líquido atribuível de 4.385 milhões de libras (5.038 milhões de euros) nos primeiros nove meses, mais 10% do que no mesmo período de 2022, informou esta terça-feira o banco.
Num comunicado enviado à Bolsa de Londres, o banco precisou também que o lucro antes de impostos até 30 de setembro se situou em 6.447 milhões de libras (7.410 milhões de euros), mais 13% que nos primeiros nove meses de 2022.
O banco informou também que os rendimentos totais aumentaram 3% nesse período, para 19.780 milhões de libras (22.736 milhões de euros).
No balanço, o banco assinalou que o rácio custo/rendimento foi de 61% no período.
No relatório divulgado esta terça-feira, o banco refere ter reservado um encargo de imparidade de mais de 430 milhões de libras (494 milhões de euros) para cobrir possíveis perdas de crédito devido à subida das taxas de juro.
Na nota, o Barclays indicou que as receitas da divisão empresarial e de investimento caíram 6%, uma vez que a volatilidade dos mercados financeiros levou a uma menor atividade dos consumidores.
Comentando os resultados do terceiro trimestre, o diretor executivo C.S. Venkatakrishnan referiu que o banco registou "um lucro líquido (depois de impostos e juros) de 11,0 por cento no terceiro trimestre do ano".
Comentando os resultados só do terceiro trimestre, o CEO C.S. Venkatakrishnan indicou que o banco continua a "gerir bem o crédito, a ser disciplinado nos custos e a manter uma forte posição de capital, com um rácio de capital Tier 1 (CET 1) de 14,0%".
Afirmou ainda que vê "mais oportunidades para reforçar os rendimentos dos acionistas através de eficiências de custos e de um posicionamento disciplinado do capital em todo o grupo".
Prometeu ainda que, quando o banco apresentar os resultados anuais, incluirá um relatório aos acionistas detalhando "as prioridades de afetação de capital, bem como os objetivos financeiros revistos".
Num comunicado enviado à Bolsa de Londres, o banco precisou também que o lucro antes de impostos até 30 de setembro se situou em 6.447 milhões de libras (7.410 milhões de euros), mais 13% que nos primeiros nove meses de 2022.
No balanço, o banco assinalou que o rácio custo/rendimento foi de 61% no período.
No relatório divulgado esta terça-feira, o banco refere ter reservado um encargo de imparidade de mais de 430 milhões de libras (494 milhões de euros) para cobrir possíveis perdas de crédito devido à subida das taxas de juro.
Na nota, o Barclays indicou que as receitas da divisão empresarial e de investimento caíram 6%, uma vez que a volatilidade dos mercados financeiros levou a uma menor atividade dos consumidores.
Comentando os resultados do terceiro trimestre, o diretor executivo C.S. Venkatakrishnan referiu que o banco registou "um lucro líquido (depois de impostos e juros) de 11,0 por cento no terceiro trimestre do ano".
Comentando os resultados só do terceiro trimestre, o CEO C.S. Venkatakrishnan indicou que o banco continua a "gerir bem o crédito, a ser disciplinado nos custos e a manter uma forte posição de capital, com um rácio de capital Tier 1 (CET 1) de 14,0%".
Afirmou ainda que vê "mais oportunidades para reforçar os rendimentos dos acionistas através de eficiências de custos e de um posicionamento disciplinado do capital em todo o grupo".
Prometeu ainda que, quando o banco apresentar os resultados anuais, incluirá um relatório aos acionistas detalhando "as prioridades de afetação de capital, bem como os objetivos financeiros revistos".