Notícia
Lucro do Deutsche Bank sobe 10% para 1.422 milhões
O banco reporta um aumento homólogo das receitas de 1,3% até março, para 7.779 milhões de euros, impulsionado pelo crescimento de 13% do negócio da área de banca de investimento, para 3.047 milhões de euros.
25 de Abril de 2024 às 12:40
O alemão Deutsche Bank registou um lucro líquido de 1.422 milhões de euros entre janeiro e março, um aumento de 10% face ao mesmo período de 2023 e o resultado líquido mais elevado num primeiro trimestre desde 2013.
Num comunicado divulgado esta quinta-feira, o banco reporta um aumento homólogo das receitas de 1,3% até março, para 7.779 milhões de euros, impulsionado pelo crescimento de 13% do negócio da área de banca de investimento, para 3.047 milhões de euros.
A faturação do segmento de gestão de ativos registou um aumento de 5%, para 617 milhões de euros, compensando a queda de 5% no volume de negócios da banca de empresas, para 1.878 milhões de euros, e de 2% na banca privada, para 2.378 milhões.
Segundo o Deutsche Bank, as receitas líquidas de juros registaram uma descida em termos homólogos devido à estabilização das taxas de juro.
Até março, os gastos não financeiros atingiram 5.300 milhões de euros, menos 3%, num contexto em que o banco lançou um plano de redução de 3.500 postos de trabalho para cortar as despesas em até 2.500 milhões até 2025.
A rendibilidade dos fundos próprios tangíveis (RoTE) foi de 8,7% no período, contra 8,3% no primeiro trimestre de 2023, com o crescimento dos lucros a compensar o aumento dos fundos próprios tangíveis.
As provisões para créditos não produtivos aumentaram 3% em relação ao trimestre anterior, para 471 milhões de euros, devido aos riscos no imobiliário comercial e a provisões relacionadas com a carteira operacional, que o banco espera reverter nos próximos trimestres.
O rácio de fundos próprios CET1 era de 13,4% no final de março, o que compara com 13,7% no primeiro trimestre de 2023, com a geração de capital orgânico a compensar os efeitos das recompras de ações e dos dividendos.
Já o rácio de alavancagem era de 4,5% no final de março, permanecendo praticamente inalterado face a dezembro, enquanto o rácio de cobertura de liquidez se situava em 136%, face a 140% no final de 2023.
Entre janeiro e março, os depósitos dos clientes do Deutsche Bank aumentaram 13.000 milhões de euros, para 635.000 milhões.
Num comunicado divulgado esta quinta-feira, o banco reporta um aumento homólogo das receitas de 1,3% até março, para 7.779 milhões de euros, impulsionado pelo crescimento de 13% do negócio da área de banca de investimento, para 3.047 milhões de euros.
Segundo o Deutsche Bank, as receitas líquidas de juros registaram uma descida em termos homólogos devido à estabilização das taxas de juro.
Até março, os gastos não financeiros atingiram 5.300 milhões de euros, menos 3%, num contexto em que o banco lançou um plano de redução de 3.500 postos de trabalho para cortar as despesas em até 2.500 milhões até 2025.
A rendibilidade dos fundos próprios tangíveis (RoTE) foi de 8,7% no período, contra 8,3% no primeiro trimestre de 2023, com o crescimento dos lucros a compensar o aumento dos fundos próprios tangíveis.
As provisões para créditos não produtivos aumentaram 3% em relação ao trimestre anterior, para 471 milhões de euros, devido aos riscos no imobiliário comercial e a provisões relacionadas com a carteira operacional, que o banco espera reverter nos próximos trimestres.
O rácio de fundos próprios CET1 era de 13,4% no final de março, o que compara com 13,7% no primeiro trimestre de 2023, com a geração de capital orgânico a compensar os efeitos das recompras de ações e dos dividendos.
Já o rácio de alavancagem era de 4,5% no final de março, permanecendo praticamente inalterado face a dezembro, enquanto o rácio de cobertura de liquidez se situava em 136%, face a 140% no final de 2023.
Entre janeiro e março, os depósitos dos clientes do Deutsche Bank aumentaram 13.000 milhões de euros, para 635.000 milhões.