Notícia
Lucro da Shell cede 52% até junho para 11.843 milhões de dólares
As receitas totais da petrolífera reduziram 11,38% nos primeiros seis meses deste ano. A petrolífera destaca que está exposta a riscos macroeconómicos, como flutuações nos preços do petróleo, gás natural e derivados do ouro negro.
27 de Julho de 2023 às 10:26
A petrolífera Shell registou um lucro atribuído no primeiro semestre de 11.843 milhões de dólares (10.670 MEuro), uma quebra de 52% face ao período homólogo, devido à queda no preço do crude.
Em comunicado enviado à Bolsa de Valores de Londres, a Shell indicou esta quinta-feira que o lucro antes de impostos entre janeiro e junho de 2023 foi de 19.702 milhões de dólares (17.815 MEuro), menos 46,6% do que no primeiro semestre de 2022.
As receitas totais da petrolífera reduziram 11,38% nos primeiros seis meses deste ano para 165.041 milhões de dólares (149.236 MEuro), um valor amplamente esperado, embora os analistas britânicos não tivessem antecipado o nível da queda das receitas.
As aquisições da empresa totalizaram 108.994 milhões de dólares (98.556 MEuro) no semestre, 10,8% menos que no mesmo período do ano passado, enquanto as despesas foram de 145.339 milhões de dólares (131.421MEuro), 2,6% menos.
Em termos trimestrais, o lucro atribuído entre abril e junho deste ano foi de 3.134 milhões de dólares (2.833MEuro), uma queda de 64% em relação aos três meses anteriores.
No final do segundo trimestre do ano, a dívida líquida da petrolífera ascendia a 40.300 milhões de dólares (36.400MEuro), um decréscimo de 8,8% face ao valor do primeiro trimestre.
A Shell sublinha igualmente que está exposta a riscos macroeconómicos, como flutuações nos preços do petróleo, gás natural e derivados de petróleo bruto.
Da mesma forma, destaca que a invasão russa da Ucrânia afetou a segurança dos seus trabalhadores e das suas operações nos países vizinhos e acrescenta que a evolução da situação geopolítica tem causado desafios para as suas operações, algo que pode continuar no médio e longo prazo.
O diretor executivo da Shell, Wael Sawan, disse hoje que a empresa apresentou um "sólido desempenho operacional e fluxos de caixa no segundo trimestre, apesar de um ambiente de preços mais baixos nas matérias primas".
Em comunicado enviado à Bolsa de Valores de Londres, a Shell indicou esta quinta-feira que o lucro antes de impostos entre janeiro e junho de 2023 foi de 19.702 milhões de dólares (17.815 MEuro), menos 46,6% do que no primeiro semestre de 2022.
As aquisições da empresa totalizaram 108.994 milhões de dólares (98.556 MEuro) no semestre, 10,8% menos que no mesmo período do ano passado, enquanto as despesas foram de 145.339 milhões de dólares (131.421MEuro), 2,6% menos.
Em termos trimestrais, o lucro atribuído entre abril e junho deste ano foi de 3.134 milhões de dólares (2.833MEuro), uma queda de 64% em relação aos três meses anteriores.
No final do segundo trimestre do ano, a dívida líquida da petrolífera ascendia a 40.300 milhões de dólares (36.400MEuro), um decréscimo de 8,8% face ao valor do primeiro trimestre.
A Shell sublinha igualmente que está exposta a riscos macroeconómicos, como flutuações nos preços do petróleo, gás natural e derivados de petróleo bruto.
Da mesma forma, destaca que a invasão russa da Ucrânia afetou a segurança dos seus trabalhadores e das suas operações nos países vizinhos e acrescenta que a evolução da situação geopolítica tem causado desafios para as suas operações, algo que pode continuar no médio e longo prazo.
O diretor executivo da Shell, Wael Sawan, disse hoje que a empresa apresentou um "sólido desempenho operacional e fluxos de caixa no segundo trimestre, apesar de um ambiente de preços mais baixos nas matérias primas".