Notícia
Lucro da Danone cai 50,2% em 2022 para 959 milhões de euros
O presidente executivo da Danone, Antoine de Saint-Affrique, afirmou que os resultados financeiros foram registados num ano de um "contexto extremamente difícil" e de uma "volatilidade sem precedentes".
22 de Fevereiro de 2023 às 10:20
O grupo francês Danone revelou esta quarta-feira que teve um lucro em 2022 de 959 milhões de euros, menos 50,2% face ao contabilizado em 2021, devido ao aumento do custo da matéria-prima e à sua saída parcial da Rússia.
O lucro líquido corrente, por seu turno, teve um aumento homólogo de 1,9%, situando-se nos 2.205 milhões de euros, indicou a empresa em comunicado.
As vendas da Danone aumentaram 13,9% no ano passado, somando 27.661 milhões de euros, enquanto a margem operacional foi de 12,2%, inferior à registada em 2021 (13,7%), o que é justificado pelo efeito da inflação que não foi compensado pela melhoria na rentabilidade.
O presidente executivo da Danone, Antoine de Saint-Affrique, afirmou que os resultados financeiros foram registados num ano de um "contexto extremamente difícil" e de uma "volatilidade sem precedentes", lembrado ainda que a empresa está a aplicar um plano de restruturação profundo.
A faturação aumentou em todas as áreas geográficas, sendo que a empresa prossegue com a estratégia de se focar nos setores mais rentáveis, lê-se no comunicado.
A saída da Rússia, onde tinha o negócio dos produtos lácteos e dos produtos à base de plantas, teve um impacto nas suas contas de 500 milhões de euros, prevendo-se que terá um efeito semelhante em 2023.
O lucro líquido corrente, por seu turno, teve um aumento homólogo de 1,9%, situando-se nos 2.205 milhões de euros, indicou a empresa em comunicado.
O presidente executivo da Danone, Antoine de Saint-Affrique, afirmou que os resultados financeiros foram registados num ano de um "contexto extremamente difícil" e de uma "volatilidade sem precedentes", lembrado ainda que a empresa está a aplicar um plano de restruturação profundo.
A faturação aumentou em todas as áreas geográficas, sendo que a empresa prossegue com a estratégia de se focar nos setores mais rentáveis, lê-se no comunicado.
A saída da Rússia, onde tinha o negócio dos produtos lácteos e dos produtos à base de plantas, teve um impacto nas suas contas de 500 milhões de euros, prevendo-se que terá um efeito semelhante em 2023.