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José de Mello vai continuar no capital do BCP
O CFO do grupo José de Mello, Jorge Gonçalves, disse ao Jornal de Negócios que a entrada dos australianos da Hidroeléctrica Dornelas na Brisa é “potenciador de enormes oportunidades de negócios internacionais para a Brisa, principalmente nos Estados Unido
O CFO do grupo José de Mello, Jorge Gonçalves, disse ao Jornal de Negócios que a entrada dos australianos da Hidroeléctrica Dornelas na Brisa é "potenciador de enormes oportunidades de negócios internacionais para a Brisa, principalmente nos Estados Unidos da América".
O BCP vendeu os 9,71% que detinha na Brisa através do seu fundo de pensões. O grupo José de Mello adquiriu esta tranche, mas alienou 10% da Brisa aos australianos da Hidroeléctrica Dornelas, ficando com cerca de 30% da concessionária
Sobre a possibilidade do grupo José de Mello vender a posição de 2,981% que detêm na Brisa, afirmou que "não". A posição detida no BCP "é inquestionável e não está à venda".
Jorge Gonçalves diz ainda que a troca da Pensõesgere pelos australianos "beneficia a Brisa", já que o BCP era um "sleeping partner", enquanto os australianos "são uma referência internacional na área das infra-estrutura, com capacidade de gerar negócio" para a empresa portuguesa.