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Jardim Gonçalves escreve carta aos accionistas
Jorge Jardim Gonçalves decidiu quebrar o silêncio a que se remeteu desde que estalou o conflito com Paulo Teixeira Pinto. Num carta aos accionistas, citada pelo “Diário Económico”, o fundador do BCP diz que Teixeira Pinto nem sempre respeitou a obrigação
Jorge Jardim Gonçalves decidiu quebrar o silêncio a que se remeteu desde que estalou o conflito com Paulo Teixeira Pinto. Num carta aos accionistas, citada pelo "Diário Económico", o fundador do BCP diz que Teixeira Pinto nem sempre respeitou a obrigação de informar o Conselho de Supervisão e ataca os accionistas reunidos à volta do seu sucessor.
O fundador do banco escreveu uma carta (em papel timbrado do banco) aos mais de 170 mil accionistas do BCP.
No cabeçalho, surge o seu nome e o posto do qual escreve: presidente do conselho superior – isto é, o órgão em que têm assento alguns dos accionistas de referência do banco, como Pedro Maria Teixeira Duarte ou Alexandre Soares dos Santos.
Na carta, citada pelo "Diário Económico", Jardim lança alguns avisos aos accionistas e pede-lhes que se envolvam na vida do banco.
São cinco páginas que seguiram ontem por correio em que, apesar de escrever na condição de presidente do conselho superior, se concentra em detalhar a forma como devem relacionar-se o conselho geral e de supervisão (a que também preside) e o conselho de administração executivo.