Notícia
Investimento dos fundos nacionais no BES dispara mais 92% em Dezembro
O BES foi a grande aposta dos fundos portugueses no último mês de 2008, período em que o investimento no banco disparou 92,2% e superou os 77,3 milhões de euros, revelam as estatísticas mensais da CMVM, divulgadas hoje.
09 de Janeiro de 2009 às 19:29
O Banco Espírito Santo (BES) foi a grande aposta dos fundos portugueses no último mês de 2008, período em que o investimento no banco disparou 92,2% e superou os 77,3 milhões de euros, revelam as estatísticas mensais da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), divulgadas hoje.
O banco liderado por Ricardo Salgado é, assim, a acção com maior peso nas carteiras geridas pelos fundos de investimento nacionais, representando 15,5% do património total gerido.
Dezembro foi ainda marcado pelo reforço do investimento dos gestores na Novabase, que aumentou 12,8% para os 15,7 milhões de euros, e na Mota-Engil, que cresceu 6,7% e alcançou os 19 milhões. Também a Ibersol foi uma aposta, com as aplicações a subirem 3% para os 16,5 milhões de euros.
O último mês do ano foi ainda assinalado por uma quebra no investimento na Galp Energia, que reduziu-se em quase 27%. Situa-se, agora, nos 25,1 milhões de euros, o que equivale a 5% do património dos fundos nacionais, que, uma vez mais, voltou a “emagrecer”.
No total, a aposta dos gestores na bolsa portuguesa, em Dezembro, aumentou 5,9% e somou 500 milhões de euros.
Os activos sob gestão dos fundos portugueses sofreram uma queda mensal de 6,8% e atingiram os 10,535 mil milhões de euros. A mesma tendência foi seguida pelos Fundos Especiais de Investimento (FEI), cujo património recuou 2,5% para os 3,8 mil milhões de euros.
O banco liderado por Ricardo Salgado é, assim, a acção com maior peso nas carteiras geridas pelos fundos de investimento nacionais, representando 15,5% do património total gerido.
O último mês do ano foi ainda assinalado por uma quebra no investimento na Galp Energia, que reduziu-se em quase 27%. Situa-se, agora, nos 25,1 milhões de euros, o que equivale a 5% do património dos fundos nacionais, que, uma vez mais, voltou a “emagrecer”.
No total, a aposta dos gestores na bolsa portuguesa, em Dezembro, aumentou 5,9% e somou 500 milhões de euros.
Os activos sob gestão dos fundos portugueses sofreram uma queda mensal de 6,8% e atingiram os 10,535 mil milhões de euros. A mesma tendência foi seguida pelos Fundos Especiais de Investimento (FEI), cujo património recuou 2,5% para os 3,8 mil milhões de euros.