Notícia
'Insider trading' na Lusomundo em risco de prescrever
O alegado crime de abuso de informação privilegiada (insider trading) na operação de compra da Lusomundo pela Portugal Telecom em Abril de 2000 corre sérios riscos de prescrição, avança a edição de hoje do Diário de Notícias.
O alegado crime de abuso de informação privilegiada (insider trading) na operação de compra da Lusomundo pela Portugal Telecom em Abril de 2000 corre sérios riscos de prescrição, avança a edição de hoje do Diário de Notícias.
O jornal refere que com o julgamento - que tem como arguidos Luciano Patrão e João Martins - ainda por marcar, este caso já esteve nas mãos de um juiz, mas regressou em Abril de 2005 ao Tribunal de Instrução Criminal e aguarda desde então a concretização de um recurso interposto no Tribunal da Relação.
Tendo em conta o prazo máximo de sete anos e meio até à prescrição, os especialistas contactados pelo DN consideram que "dificilmente" se produzirá uma sentença antes do final de 2007.
Considerando que os sucessivos atrasos no processo accionaram o prazo máximo de sete anos e meio para a sua prescrição, o jornal avança que a acusação pode ficar sem efeito antes da leitura da sentença