Notícia
IAPMEI acreditava que a fábrica da Cheyenne iria durar mais um ano
Afinal, estava tudo programado. A entrada do Estado no capital da Facontrofa, que comercializava a marca Cheyenne e cujos credores aprovaram agora a liquidação da empresa, pressupunha a aposta da Facontrofa na rede comercial e o fecho da fábrica.
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Afinal, estava tudo programado. A entrada do Estado no capital da Facontrofa, que comercializava a marca Cheyenne e cujos credores aprovaram agora a liquidação da empresa, pressupunha a aposta da Facontrofa na rede comercial e o fecho da fábrica.
"O abandono da actividade industrial pela empresa (...) constituiu um objectivo do plano de recuperação da empresa, atendendo a que era um sector deficitário com implicações importantes na destruição de valor", explicava o presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, na carta publicada na edição de anteontem do Negócios, ao abrigo do Direito de Resposta.![logo_empresas logo_empresas](http://www.jornaldenegocios.pt/images/2009_10/leia_hoje.gif)
"O abandono da actividade industrial pela empresa (...) constituiu um objectivo do plano de recuperação da empresa, atendendo a que era um sector deficitário com implicações importantes na destruição de valor", explicava o presidente do IAPMEI, Luís Filipe Costa, na carta publicada na edição de anteontem do Negócios, ao abrigo do Direito de Resposta.
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