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Grupo SAG prepara mais uma internacionalização até ao final do ano

O Grupo SAG tenciona anunciar até ao final do ano mais um passo no seu processo de expansão internacional. A intenção é confirmada ao Jornal de Negócios por Esmeralda Dourado, que revela que para dar este passo a empresa vai recorrer a parceiros, mas não

16 de Novembro de 2007 às 18:58
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O Grupo SAG tenciona anunciar até ao final do ano mais um passo no seu processo de expansão internacional. A intenção é confirmada ao Jornal de Negócios por Esmeralda Dourado, que revela que para dar este passo a empresa vai recorrer a parceiros, mas não confirma se será na Europa de Leste, onde já está na Polónia, ou na América Latina.

Embora a dívida líquida do grupo tenha crescido no terceiro trimestre deste ano, a presidente da SAG garante que o nível de endividamento actual é "extraordinariamente confortável".

Recorde-se que o grupo fez, recentemente, a alienação dos 40% que tinha na joint-venture com o Santander Consumer. A presidente do grupo revelou ao Jornal de Negócios que a empresa fez "um encaixe financeiro relevante, de 137 milhões de euros", com a venda da participação ao grupo Santander.

"Felizmente, o condicionalismo financeiro nunca se colocou nos nossos projectos de expansão". Recorde-se também que a empresa anunciou, no final de Outubro, estar a estudar a abertura de capital da Unidas, a sua subsidiária brasileira. Afirmando estar obrigada a silêncio sobre este assunto pelo regular de mercado de capitais do Brasil, Esmeralda Dourada não revela mais pormenores.

Comércio automóvel estará "flat" em 2008 e 2009

A prestação de serviços deverá continuar a ter um peso crescente na facturação do grupo durante o próximo ano. "Esta nossa estratégia de diversificação de ‘portfolio’, seja ao apostar nos serviços, nas parcerias e na internacionalização está a mostrar os seus frutos".

"Quando a definimos, os serviços representavam 4 a 5% do negócio do grupo e hoje já pesam 47%", adianta a responsável.

Segundo Esmeralda Dourado não foi a área de comércio que diminuiu a contribuição, mas sim a área de serviços que tem vindo a crescer. Mesmo assim, quanto ao comércio automóvel "não temos a expectativa que haja momentos de grande euforia nos próximos tempos. A nossa expectativa é que o mercado esteja mais ou menos ‘flat’ em 2008 e em 2009".

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