O Grupo Luís Simões (GLS) obteve um volume de receitas de 147 milhões de euros em 2004, um valor que representa um crescimento de 10% face ao ano anterior e permite à empresa ambicionar a classificação de maior operador logístico e de transporte da Península Ibérica.

Num comunicado a empresa afirma que o «cash-flow» ascendeu a 11,7 milhões de euros, mais 13% que em 2003. Os resultados líquidos totalizaram 2,35 milhões de euros, sendo que a empresa não divulgou a comparação com o ano anterior.

Segundo da empresa, o negócio de transportes cresceu 8% e o segmento de logística evoluiu 6%. O investimento, no montante de 14 milhões de euros, foi direccionado para a consolidação da marca Luís Simões em Espanha, «para a renovação da frota, e para o desenvolvimento de uma plataforma de comunicação com clientes».

«O principal objectivo do GLS é ser o melhor operador logístico e de transporte da Península Ibérica», nas palavras de José Luís Simões, presidente executivo do GLS.

O GLS afirma que este ano «vai continuar a apostar na qualificação dos recursos humanos e na procura de soluções que permitam a excelência no serviço ao cliente».

A nível externo, a empresa vai «complementar os serviços logísticos, actualizar as tecnologias de informação e telecomunicações do transporte, reduzir o custo na cadeia de abastecimento e promover soluções que permitam maior proximidade dos clientes».

O GLS tem delegações em toda a Península Ibérica e gere uma frota de 1.260 viaturas, com idade média de 2,5 anos, presta serviços integrados de logística em cerca de 180.000 m2 de armazéns e conta com 1.350 colaboradores.