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Grupo BA prevê investir cinco milhões de euros em 2002

O Grupo BA, empresa produtora de embalagens em vidro anteriormente denominada Barbosa & Almeida, prevê investir cinco milhões de euros em 2002, disse Carlos Moreira Silva, presidente da BA ao Negocios.pt.

04 de Fevereiro de 2002 às 19:47
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O Grupo BA, empresa produtora de embalagens em vidro anteriormente denominada Barbosa & Almeida, prevê investir cinco milhões de euros em 2002, disse Carlos Moreira Silva, presidente da BA ao Negocios.pt.

«Os investimentos em 2002 serão da mesma ordem de grandeza dos realizados em 2001 que ascenderam a cinco milhões de euros», revelou Carlos Moreira Silva.

O investimento será destinado a «novos sistemas de automação, equipamento informático, entre outros», adiantou Carlos Silva.

Os resultados líquidos do Grupo BA [BBA] cresceram 88% em 2001, atingindo 2,1 milhões de euros, enquanto as receitas cresceram 10,3% no final do ano passado.

Moreira Silva explicou ao Negocios.pt que «as vendas cresceram com as exportações, melhorando o resultado operacional que nos permitiu também reduzir dívida».

O EBITDA, ou «cash flow» operacional, da BA atingiu os 36,8 milhões de euros, mais 20% que em 2000, com a margem EBITDA a crescer dois pontos percentuais para 23,5%.

O resultado operacional aumentou 76% até aos 7,5 milhões de euros.

As exportações o grupo vidreiro cresceram «sobretudo para Inglaterra, África e América Latina», acrescentou o presidente do Grupo BA.

No entanto, o mesmo responsável lembrou que o mercado francês continua a ser o principal cliente das vendas da BA.

O passivo financeiro da BA desceu 42 milhões de euros em 2001 e a autonomia financeira atingiu os 29,7%.

Além do crescimento das exportações, Carlos Silva realçou o aumento da produtividade como factor de crescimento dos lucros líquidos em 2001.

«Nos últimos quatro anos, a produtividade do grupo cresceu 80%», adiantou.

Para 2002, o grupo perspectiva «aumentar as exportações e melhoria da produtividade», segundo afirmou Carlos Silva.

O Grupo BA é controlado em 49% pelo Grupo Sonae [SON].

As acções da BA encerraram, na sexta-feira, nos 14,37 euros a cair 4,20%, não tendo sido negociadas hoje.

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