Notícia
Grupo português sediado em Coimbra inaugura hospital de mais de 100 milhões em Omã
O grupo português de saúde IGHS, que detém a Idealmed e que está sediado em Coimbra, inaugurou hoje um novo hospital privado em Omã, na Península Arábica, um investimento superior a 100 milhões de euros, anunciou a empresa.
21 de Abril de 2021 às 10:20
O Oman International Hospital (OIH) está localizado numa das principais avenidas da capital de Omã, Mascate, em frente à Grande Mesquita Sultan Qaboos, foi construído numa área superior a 42 mil metros quadrados (o equivalente a seis relvados de futebol de 11), divide-se em oito pisos e integra "todas as valências de diagnóstico e terapêutica nas diferentes especialidades médicas".
Citado em nota de imprensa, José Alexandre Cunha, presidente do grupo IGHS, afirma ser "um orgulho para a empresa poder aportar conhecimento de Portugal a um projeto com esta dimensão".
O responsável destaca o "basilar" contributo português, "desde o projeto arquitetónico, contemporâneo e funcional, à engenharia e tecnologia de última geração, passando pela formação dos recursos humanos".
Acrescenta ainda que a abertura do OIH "corresponde à materialização da estratégia de internacionalização do Grupo IGHS", cuja aposta na liderança de projetos hospitalares "está exclusivamente pensada para o mercado externo".
A nova unidade hospitalar possui mais de 250 funcionários, "entre os quais muitos portugueses", e dispõe de 100 quartos de internamento, estando preparada para crescer até às 250 camas, refere um comunicado enviado à agência Lusa.
Entre diversas valências, conta com diferentes Unidades de Cuidados Intensivos, 41 consultórios médicos, 73 salas de observação, tratamentos e exames, cinco salas de operação e quatro salas de parto, uma unidade de emergência, uma unidade de radiologia, 'clinical spa', restaurantes e cafetarias, quatro laboratórios e um departamento de pesquisa e desenvolvimento.
"O OIH pretende assumir-se como um centro de referência, capaz de prestar os melhores serviços de saúde, de diagnóstico e terapêutica, com instalações, equipamentos de vanguarda e recursos humanos de reconhecida diferenciação, privilegiando a partilha de conhecimento", refere a nota.
Acrescenta que a Med Academy existente no OIH "resulta de uma parceria com a multinacional Siemens e privilegiará a realização de conferências internacionais e do intercâmbio de profissionais de todas as partes do mundo, especialmente de Portugal, em estreita relação com o meio académico, concretizado através de vários acordos com instituições de ensino e hospitalares".
"Este é um projeto não só inovador, mas também disruptivo em relação ao modelo hospitalar tradicional. Está vocacionado para a implementação de uma medicina mais integrativa e para a instituição de tratamentos personalizados", assinala José Alexandre Cunha.
O novo hospital resulta de um acordo entre o grupo IGHS, a SBG - um grupo empresarial com mais de 30 empresas e sete mil funcionários no Médio Oriente, norte de África e Sul da Ásia, que cobre áreas diversificadas que vão desde a eletrónica aos automóveis, passando pela saúde, agricultura, construção, engenharia ou telecomunicações, entre outras -- e a OBIC, uma parceria estratégica entre os Governos do Brunei e Omã, que opera na vertente de negócios de investimento em áreas da economia, como a aviação, cuidados de saúde ou indústria, entre outras.
Citado em nota de imprensa, José Alexandre Cunha, presidente do grupo IGHS, afirma ser "um orgulho para a empresa poder aportar conhecimento de Portugal a um projeto com esta dimensão".
Acrescenta ainda que a abertura do OIH "corresponde à materialização da estratégia de internacionalização do Grupo IGHS", cuja aposta na liderança de projetos hospitalares "está exclusivamente pensada para o mercado externo".
A nova unidade hospitalar possui mais de 250 funcionários, "entre os quais muitos portugueses", e dispõe de 100 quartos de internamento, estando preparada para crescer até às 250 camas, refere um comunicado enviado à agência Lusa.
Entre diversas valências, conta com diferentes Unidades de Cuidados Intensivos, 41 consultórios médicos, 73 salas de observação, tratamentos e exames, cinco salas de operação e quatro salas de parto, uma unidade de emergência, uma unidade de radiologia, 'clinical spa', restaurantes e cafetarias, quatro laboratórios e um departamento de pesquisa e desenvolvimento.
"O OIH pretende assumir-se como um centro de referência, capaz de prestar os melhores serviços de saúde, de diagnóstico e terapêutica, com instalações, equipamentos de vanguarda e recursos humanos de reconhecida diferenciação, privilegiando a partilha de conhecimento", refere a nota.
Acrescenta que a Med Academy existente no OIH "resulta de uma parceria com a multinacional Siemens e privilegiará a realização de conferências internacionais e do intercâmbio de profissionais de todas as partes do mundo, especialmente de Portugal, em estreita relação com o meio académico, concretizado através de vários acordos com instituições de ensino e hospitalares".
"Este é um projeto não só inovador, mas também disruptivo em relação ao modelo hospitalar tradicional. Está vocacionado para a implementação de uma medicina mais integrativa e para a instituição de tratamentos personalizados", assinala José Alexandre Cunha.
O novo hospital resulta de um acordo entre o grupo IGHS, a SBG - um grupo empresarial com mais de 30 empresas e sete mil funcionários no Médio Oriente, norte de África e Sul da Ásia, que cobre áreas diversificadas que vão desde a eletrónica aos automóveis, passando pela saúde, agricultura, construção, engenharia ou telecomunicações, entre outras -- e a OBIC, uma parceria estratégica entre os Governos do Brunei e Omã, que opera na vertente de negócios de investimento em áreas da economia, como a aviação, cuidados de saúde ou indústria, entre outras.