Notícia
Greve na CP mantém-se
Conselho de administração da CP condena posição irredutível e desproporcionada do sindicato dos maquinistas. Paralisação começou à meia-noite e prolonga-se até domingo.
23 de Dezembro de 2011 às 01:04
O Sindicato dos Maquinistas anunciou hoje que se mantém a greve na CP que começou à meia-noite. O sindicato não aceitou a contraproposta apresentada pela empresa.
Em declarações à Lusa, o presidente do sindicato, António Medeiros, disse que a estrutura decidiu comunicar à CP que não aceita a contraproposta da transportadora relativa aos processos disciplinares instaurados aos maquinistas, e que estão na origem da paralisação.
A decisão foi tomada depois de o sindicato ter pedido, pouco depois das 22:00, a interrupção da reunião convocada pela CP para o final da tarde, após ambas as partes terem mostrado vontade para negociar.
O sindicato exige que a transportadora reavalie todos os processos disciplinares, visando o seu arquivamento, no respeito pelos acordos firmados a 21 de Abril e 09 de Junho.
Mas, segundo António Medeiros, a empresa apenas se compromete a arquivar os processos que considera, a seu modo, terem irregularidades.
A CP já tinha anunciado anteriormente que, depois de avaliados, os processos com irregularidades seriam arquivados.
Conselho de administração condena posição desproporcionada do sindicato
O conselho de administração da CP já lamentou a greve dos maquinistas, condenando a "posição irredutível e desproporcionada" do sindicato.
Em comunicado, lido à Agência Lusa pela porta-voz da empresa, Ana Portela, o conselho de administração da transportadora lamenta a paralisação "que tantos prejuízos causa às populações, à empresa e ao próprio serviço público" e alega que "fez tudo o que podia fazer com vista a evitar este desfecho".
Para a administração, "é-lhe completamente impossível pactuar com práticas tendentes a manter a empresa refém do Sindicato dos Maquinistas".
Greve começou com dois comboios
A greve que começou à meia-noite com a supressão de dois comboios na linha de Cascais.
A greve começa à meia-noite e prolonga-se até domingo, dia de Natal, estando também marcado um novo período para 1 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final deste mês.
Em declarações à Lusa, o presidente do sindicato, António Medeiros, disse que a estrutura decidiu comunicar à CP que não aceita a contraproposta da transportadora relativa aos processos disciplinares instaurados aos maquinistas, e que estão na origem da paralisação.
O sindicato exige que a transportadora reavalie todos os processos disciplinares, visando o seu arquivamento, no respeito pelos acordos firmados a 21 de Abril e 09 de Junho.
Mas, segundo António Medeiros, a empresa apenas se compromete a arquivar os processos que considera, a seu modo, terem irregularidades.
A CP já tinha anunciado anteriormente que, depois de avaliados, os processos com irregularidades seriam arquivados.
Conselho de administração condena posição desproporcionada do sindicato
O conselho de administração da CP já lamentou a greve dos maquinistas, condenando a "posição irredutível e desproporcionada" do sindicato.
Em comunicado, lido à Agência Lusa pela porta-voz da empresa, Ana Portela, o conselho de administração da transportadora lamenta a paralisação "que tantos prejuízos causa às populações, à empresa e ao próprio serviço público" e alega que "fez tudo o que podia fazer com vista a evitar este desfecho".
Para a administração, "é-lhe completamente impossível pactuar com práticas tendentes a manter a empresa refém do Sindicato dos Maquinistas".
Greve começou com dois comboios
A greve que começou à meia-noite com a supressão de dois comboios na linha de Cascais.
A greve começa à meia-noite e prolonga-se até domingo, dia de Natal, estando também marcado um novo período para 1 de Janeiro e ao trabalho extraordinário até ao final deste mês.