Notícia
Glintt duplica lucros para 3,2 milhões em 2022
A tecnológica portuguesa teve um crescimento de 10% no volume de negócios, para 112,6 milhões de euros, com maior contributo do mercado espanhol.
A Glintt, tecnológica portuguesa detida em 75% pela Associação Nacional de Farmácias, obteve um lucro de 3,2 milhões de euros no ano passado, o dobro do valor conseguido no ano anterior (1,6 milhões de euros), anunciou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu os 18,5 milhões de euros, um aumento de 26,4% face ao ano anterior. E a margem EBITDA (relação entre resultado operacional e a receita líquida) cresceu de 14,3% para 16,4%, na sequência do "forte empenho da Glintt na obtenção de maior eficiência operacional e da melhor adequação da oferta comercial aos clientes".
O volume de negócios consolidado subiu para os 112,6 milhões de euros, mais 9,8% face a 2021, com o evolução no mercado internacional (crescimento de 21%, essencialmente em Espanha) a ser mais rápida do que em Portugal (subida de 5%).
Todas as áreas de negócio tiveram evolução positiva, com destaque para as áreas de Farmácia (nos dois países ibéricos) e a Nexllence, área de consultoria tecnológica responsável, por exemplo, pela chave móvel digital do Estado.
A contribuir ainda para o crescimento da empresa — que diz ser líder ibérico no mercado de Saúde, com soluções em mais de 430 Hospitais, 600 Clínicas e 14.000 Farmácias —, estiveram ainda as aquisições em Espanha da Concep (que faz obras em farmácias) e da Farmatools (especializada em software hospitalar).
Citado pelo comunicado, o CEO da Glintt, Luís Cocco, salienta que mesmo num contexto difícil — com guerra, instabilidade dos mercados financeiros, aumento da inflação e das taxas de juro, entre outros — "a Glintt conseguiu um resultado muito positivo".
Para o próximo ano, o responsável espera "um crescimento sustentado no que respeita ao volume de negócios, ao EBITDA e ao resultado líquido".
O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu os 18,5 milhões de euros, um aumento de 26,4% face ao ano anterior. E a margem EBITDA (relação entre resultado operacional e a receita líquida) cresceu de 14,3% para 16,4%, na sequência do "forte empenho da Glintt na obtenção de maior eficiência operacional e da melhor adequação da oferta comercial aos clientes".
Todas as áreas de negócio tiveram evolução positiva, com destaque para as áreas de Farmácia (nos dois países ibéricos) e a Nexllence, área de consultoria tecnológica responsável, por exemplo, pela chave móvel digital do Estado.
A contribuir ainda para o crescimento da empresa — que diz ser líder ibérico no mercado de Saúde, com soluções em mais de 430 Hospitais, 600 Clínicas e 14.000 Farmácias —, estiveram ainda as aquisições em Espanha da Concep (que faz obras em farmácias) e da Farmatools (especializada em software hospitalar).
Citado pelo comunicado, o CEO da Glintt, Luís Cocco, salienta que mesmo num contexto difícil — com guerra, instabilidade dos mercados financeiros, aumento da inflação e das taxas de juro, entre outros — "a Glintt conseguiu um resultado muito positivo".
Para o próximo ano, o responsável espera "um crescimento sustentado no que respeita ao volume de negócios, ao EBITDA e ao resultado líquido".