Notícia
Galp à espera que o Brasil dite as novas regras do jogo
"Amanhã vamos fazer história", dizia o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, à saída de um jantar num restaurante reputado do Rio de Janeiro, na passada quinta-feira.
04 de Maio de 2009 às 07:20
*o jornalista viajou ao Rio de Janeiro a convite da Galp
"Amanhã vamos fazer história", dizia o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, à saída de um jantar num restaurante reputado do Rio de Janeiro, na passada quinta-feira.
O amanhã já foi e a palavra "história" repetiu-se na cerimónia de extracção do primeiro petróleo do campo de Tupi. Mas o que foi conseguido na perfuração até à camada do pré-sal estava longe do imaginável em meados do século passado. A Petrobras tem agora a respeitável idade de 55 anos, a "garota de Ipanema" já é uma quarentona e muita coisa mudou.
São idades que mostram como a quebra de barreiras no mundo do petróleo pode ser uma corrida de fundo, fora do alcance de um só CEO. E Ferreira de Oliveira sabe disso. Hoje com a meta de produzir 150 mil barris de petróleo por dia (permitiria satisfazer metade das necessidades nacionais), o presidente da Galp também vê como possível a auto-suficiência, embora não no seu mandato.
"Amanhã vamos fazer história", dizia o presidente da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, à saída de um jantar num restaurante reputado do Rio de Janeiro, na passada quinta-feira.
O amanhã já foi e a palavra "história" repetiu-se na cerimónia de extracção do primeiro petróleo do campo de Tupi. Mas o que foi conseguido na perfuração até à camada do pré-sal estava longe do imaginável em meados do século passado. A Petrobras tem agora a respeitável idade de 55 anos, a "garota de Ipanema" já é uma quarentona e muita coisa mudou.
São idades que mostram como a quebra de barreiras no mundo do petróleo pode ser uma corrida de fundo, fora do alcance de um só CEO. E Ferreira de Oliveira sabe disso. Hoje com a meta de produzir 150 mil barris de petróleo por dia (permitiria satisfazer metade das necessidades nacionais), o presidente da Galp também vê como possível a auto-suficiência, embora não no seu mandato.