Notícia
Fusão de bolsas de Singapura e da Austrália enfrenta oposição
A oposição australiana promete por entraves à consumação da fusão das duas bolsas.
26 de Outubro de 2010 às 09:13
A fusão da ASX e da SGX, bolsas australiana e de Singapura, respectivamente, encontrou oposição forte no seio dos parlamentares do país: segundo a Bloomberg, Bob Brown, líder do Partido dos Verdes, disse que não iria “facilitar ou apoiar esta compra”. Já o porta-voz da oposição Joe Hockey disse que a proposta levantava “grades preocupações”, a par de declarações do deputado Bob Katter, que classificou a venda como “um plano lunático em grande escala”.
A especulação de que a proposta da Bolsa de Singapura irá falhar cresce na sequência destas declarações, com as acções da ASX Ltd., dona do índice australiano, a registarem as maiores quedas em vinte meses.
A proposta inicial da SGX era 41,8% superior ao preço de fecho das acções da ASX no dia anterior.
A JP Morgan, a Credit Suisse e o Deutsche Bank já diminuíram o ‘rating’ da Bolsa de Singapura, alegando problemas de regulação e dívida crescente, incluindo nesta decisão dados sobre as perspectivas de crescimento do ASX.
Esta proposta está dependente da aprovação de uma alínea à Lei das Empresas australiana, que permita à bolsa de Singapura obter mais de 15% do índice de Sydney, que terá de ser aprovada no Parlamento.
A especulação de que a proposta da Bolsa de Singapura irá falhar cresce na sequência destas declarações, com as acções da ASX Ltd., dona do índice australiano, a registarem as maiores quedas em vinte meses.
A JP Morgan, a Credit Suisse e o Deutsche Bank já diminuíram o ‘rating’ da Bolsa de Singapura, alegando problemas de regulação e dívida crescente, incluindo nesta decisão dados sobre as perspectivas de crescimento do ASX.
Esta proposta está dependente da aprovação de uma alínea à Lei das Empresas australiana, que permita à bolsa de Singapura obter mais de 15% do índice de Sydney, que terá de ser aprovada no Parlamento.