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Finibanco lucra mais 21,7% nos primeiros nove meses

O Finibanco, banco liderado por Álvaro Costa Leite, terminou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 18,4 milhões de euros, um aumento de 21,7% face ao mesmo período de 2006. O produto bancário aumentou em 33,2% para mais de 138 milhões de euros.

19 de Outubro de 2007 às 17:24
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O Finibanco, banco liderado por Álvaro Costa Leite, terminou os primeiros nove meses deste ano com lucros de 18,4 milhões de euros, um aumento de 21,7% face ao mesmo período de 2006. O produto bancário aumentou em 33,2% para mais de 138 milhões de euros.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco revela que "O lucro líquido consolidado aumentou, face ao apresentado em 2006, 21,7%, situando-se nos 18,4 milhões de euros, a que corresponde um lucro por acção em 30 de Setembro de 16,01 cêntimos".

O produto bancário do Finibanco "foi de 138,6 milhões de euros, correspondendo-lhe um acréscimo de 33,2%" face aos 104 milhões registados em igual período do ano passado.

A margem financeira registou um acréscimo de 3,4%, "não obstante incorporar o custo de financiamento da carteira de negociação e disponíveis para venda cujos proveitos associados integram os resultados em operações financeiras", explica o Finibanco.

A instituição acrescenta que em Junho "realizou uma operação de securitização de créditos a PME’s no montante de 250 milhões de euros", sendo que os títulos "detidos associados à operação de securitização não geraram ainda qualquer rendimento, facto que penalizou a margem financeira nesta data, situação que se irá alterar nos próximos meses".

Os recursos de clientes (depósitos e obrigações emitidas), no montante de 2,05 mil milhões de euros, aumentaram face ao período homólogo 19,4%. O Finibanco adianta que este ano, os depósitos de clientes aumentaram 11,1% e a "dívida titulada diminuiu 20%".

Em termos homólogos, os depósitos de clientes apresentam um crescimento de 24%, correspondendo um aumento de 359 milhões de euros, enquanto a carteira de crédito bruta registou "um aumento de 411,3 milhões de euros, correspondendo a um crescimento de 23,6% entre períodos homólogos".

Os capitais próprios tiveram um crescimento "de 31,8%, face a 31 de Dezembro de 2006", um acréscimo que deve-se, "essencialmente, ao aumento do capital social e prémio de emissão (30 milhões de euros) e à valorização dos activos financeiros disponíveis para venda". Em 30 de Setembro, os capitais próprios "cifram-se em 177,5 milhões de euros e apresentam uma rentabilidade de 14,8%", conclui o banco.

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