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Expansão da ZAL de Sines depende da cooperação entre APS e API

O terreno afecto ao desenvolvimento da ZAL de Sines compreende duas áreas: uma situada na zona intra-portuária, denominada de Pólo A, e outra, na zona extraportuária, denominada de Pólo B. Prevê-se afectar à ZAL de Sines 147,3 hectares, dos quais 30 hecta

02 de Dezembro de 2005 às 14:28
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O terreno afecto ao desenvolvimento da ZAL de Sines compreende duas áreas: uma situada na zona intra-portuária, denominada de Pólo A, e outra, na zona extraportuária, denominada de Pólo B. Prevê-se afectar à ZAL de Sines 147,3 hectares, dos quais 30 hectares são relativos ao Pólo A, actualmente sob a gestão da APS, e 117,3 hectares relativos ao Pólo B, actualmente sob a gestão da API Parques.

Estes últimos Pólo B) fazem parte de uma área de 534 hectares com aptidão logística, integrada numa ZILS, com mais de 2.000 hectares, propriedade do IAPMEI, estando a sua gestão atribuída à API Parque, que pode constituir direitos de superfície em nome do IAPMEI.

Está previsto que os mesmos sejam infra-estruturados de um modo progressivo, tendo em conta as necessidades de modo progressivo, tendo em conta as necessidades resultantes da procura e do desenvolvimento da ZAL. Numa primeira fase, e em consonância com a informação transmitida pela API Parques, esta disponibilizará 73,6 hectares, dos quais 29,7 hectares estarão no curto prazo preparados para receber projectos de instalação de actividades logísticas.

Com a adjudicação da construção da primeira fase do Pólo A da ZAL de Sines, Lídia Sequeira, presidente da APS – Administração do Porto de Sines, destaca que a iniciativa "põe fim aos sucessivos impasses registados, impulsionado desenvolvimento do projecto e desencadeia outras acções que o complementem".

"Estamos certos de que após a necessária definição de um quadro de actuação com os parceiros de referência (APS e API Parques) para do desenvolvimento do projecto da ZAL de Sines, ficarão garantidas as condições que permitam o avanço nas obras de infra-estruturas do designado Pólo B e a concretização final de um projecto tantas vezes adiado e que estamos apostados em que seja uma realidade", defendeu a presidente da APS.

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