Notícia
Ex-CEO da McDonald's multado em 400 mil dólares pela SEC por ocultar informação ao mercado
Steve Easterbrook ficou por ordem da SEC, impedido de exercer cargos de liderança durante cinco anos e obrigado a pagar uma coima de cerca de 372 mil euros.
O regulador financeiro dos EUA (na sigla inglesa SEC) sancionou esta segunda-feira o ex-CEO da McDonald's, Steve Easterbrook, por este proferir falsas declarações aos investidores relativamente à sua saída da cadeia de restaurantes de "fast food".
Steve Easterbrook fica assim, por ordem da SEC, impedido de exercer cargos de liderança durante cinco anos e obrigado a pagar uma coima de 400 mil dólares (372,16 mil dólares à taxa de câmbio atual).
Já a McDonald's conseguiu escapar a qualquer tipo de sanção, por ter cooperado com a investigação do regulador financeiro norte-americano "de forma substancial".
Alegadamente, o ex-CEO foi despedido pela cadeia de restaurantes em 2019, por se ter envolvido com um funcionário, violando assim as normas de conduta da empresa. Porém, a SEC descobriu que este tipo de caso não ocorreu apenas uma vez e que Steve Easterbrook escondeu outros casos similares com outros colaboradores.
"Nós despedimos [o ex-CEO] e depois decidimos processá-lo ao saber que mentiu sobre o comportamento que teve", explicou a cadeia de "fast food" em comunicado.
Em 2021, Easterbrook devolveu mais de 105 milhões de dólares que recebeu como indemnização em 2019, como compensação pela cessação do vínculo com a empresa, tendo ainda pedido desculpas à empresa, de forma a colocar um ponto final num processo judicial com a cadeia de restaurantes.
Steve Easterbrook fica assim, por ordem da SEC, impedido de exercer cargos de liderança durante cinco anos e obrigado a pagar uma coima de 400 mil dólares (372,16 mil dólares à taxa de câmbio atual).
Alegadamente, o ex-CEO foi despedido pela cadeia de restaurantes em 2019, por se ter envolvido com um funcionário, violando assim as normas de conduta da empresa. Porém, a SEC descobriu que este tipo de caso não ocorreu apenas uma vez e que Steve Easterbrook escondeu outros casos similares com outros colaboradores.
"Nós despedimos [o ex-CEO] e depois decidimos processá-lo ao saber que mentiu sobre o comportamento que teve", explicou a cadeia de "fast food" em comunicado.
Em 2021, Easterbrook devolveu mais de 105 milhões de dólares que recebeu como indemnização em 2019, como compensação pela cessação do vínculo com a empresa, tendo ainda pedido desculpas à empresa, de forma a colocar um ponto final num processo judicial com a cadeia de restaurantes.