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“Estou fortemente convencido que não vai haver qualquer alteração no BPI”
É banqueiro, escreve sobre Eugénio de Andrade e cita Unamuno. Fala do BPI e da OPA. E desfila memórias sobre momentos que marcaram a sua vida política, familiar e profissional. Numa entrevista a Anabela Mota Ribeiro, publicada hoje no Jornal de Negócios.
É banqueiro, escreve sobre Eugénio de Andrade e cita Unamuno. Fala do BPI e da OPA. E desfila memórias sobre momentos que marcaram a sua vida política, familiar e profissional. Numa entrevista a Anabela Mota Ribeiro, publicada hoje no Jornal de Negócios.
Quando questionado sobre como soube da oferta pública de aquisição (OPA) lançada pelo Banco Comercial Português (BCP) sobre o BPI Artur Santos Silva disse ter sabido "quando a operação estava lançada. O meu colega Fernando Ulrich foi avisado pelo Dr. Paulo Teixeira Pinto uns momentos antes de ser público, mas já a cotação das acções estava suspensa. E informou-me imediatamente. Logo a seguir veio o comunicado. Esses dois, três, primeiros dias foram naturalmente complicados, mas depois foi para mim uma grande alegria ver como todos reagiram".
O presidente do BPI diz estar "muito tranquilo quanto ao futuro. Mesmo na opinião pública há um reconhecimento da importância do papel do banco e da conveniência para o mercado de se manter um banco como o nosso, independente".
O responsável reitera, durante a entrevista hoje publicada no Jornal de Negócios, a convicção "de que não vai haver nenhuma alteração" no BPI.