Notícia
Estoril-Sol gasta 8,8 milhões de euros com despedimentos e rescisões
A Estoril-Sol despendeu 8,8 milhões de euros com despedimentos e rescisões de 132 trabalhadores.
24 de Maio de 2011 às 20:48
A Estoril-Sol, no ano passado, avançou para o despedimento colectivo de 112 trabalhadores do Casino do Estoril, a estes juntaram-se mais 20 que aceitaram chegar a acordo com a empresa.
“Esta diminuição de efectivos teve custos para a empresa, em indemnizações, que totalizaram 8,8 milhões de euros”, adiantou a empresa em comunicado.
Mário Assis Ferreira, presidente do grupo, referiu, em comunicado que “se não tomássemos estas medidas os resultados consolidados para o Grupo (englobando a Varzim Sol) não seriam de 4,3 milhões de euros, mas, sim, de 13,1 milhões de euros, atendendo ao valor somado das indemnizações”.
Os resultados consolidados do grupo ascenderam a 4,3 milhões de euros. E entre 2008 e 2010, a empresa perdeu cerca de 30 milhões de euros de receitas, “em boa parte devido à contracção financeira da famílias portuguesas e, também, sobretudo, pela proliferação do jogo online e consequente omissão da tutela”, disse Mário Assis Ferreira.
A Estoril Sol procedeu ao pagamento de 20 milhões de euros à banca, passando a sua exposição, que era de 159,2 milhões de euros em 2009, para 139,2 milhões de euros, em 2010.
Durante a Assembleia Geral, Mário Assis Ferreira “salientou que o Grupo Estoril Sol é o único concessionário de Jogo que suporta uma taxa de tributação máxima, a qual é completamente desajustada em relação à realidade do mercado, correspondendo, praticamente, a 62% sobre a receita bruta, considerando a contrapartida anual – 5% na amortização ao longo da concessão - para além das contrapartidas iniciais, o que torna ainda mais exigente a gestão da crise, num ano em que se verifica nova quebra de receitas”.
“Esta diminuição de efectivos teve custos para a empresa, em indemnizações, que totalizaram 8,8 milhões de euros”, adiantou a empresa em comunicado.
Os resultados consolidados do grupo ascenderam a 4,3 milhões de euros. E entre 2008 e 2010, a empresa perdeu cerca de 30 milhões de euros de receitas, “em boa parte devido à contracção financeira da famílias portuguesas e, também, sobretudo, pela proliferação do jogo online e consequente omissão da tutela”, disse Mário Assis Ferreira.
A Estoril Sol procedeu ao pagamento de 20 milhões de euros à banca, passando a sua exposição, que era de 159,2 milhões de euros em 2009, para 139,2 milhões de euros, em 2010.
Durante a Assembleia Geral, Mário Assis Ferreira “salientou que o Grupo Estoril Sol é o único concessionário de Jogo que suporta uma taxa de tributação máxima, a qual é completamente desajustada em relação à realidade do mercado, correspondendo, praticamente, a 62% sobre a receita bruta, considerando a contrapartida anual – 5% na amortização ao longo da concessão - para além das contrapartidas iniciais, o que torna ainda mais exigente a gestão da crise, num ano em que se verifica nova quebra de receitas”.