Notícia
Espanha deverá pagar juro de 2,5% pelo empréstimo à banca espanhola
Prazo de amortização empréstimo será de 30 anos, com um período de carência de 10 anos, de acordo com o jornal espanhol ABC.
Não estão ainda fechadas as condições do empréstimo de até 100 mil milhões de euros que a Europa vai dar à banca espanhola, mas os principais detalhes estarão já acertados.
A confirmar-se a notícia hoje avançada pelo jornal espanhol ABC, o empréstimo terá um juro de 2,5%, um prazo de amortização de 30 anos e um período de carência de 10 anos. Condições bem mais favoráveis do que as suportadas pelos países já resgatados pelos mesmos fundos europeus que também vão socorrer a banca espanhola.
O jornal espanhol afirma que só na reunião dos ministros das Finanças de 20 de Julho serão acertadas as condições finais do empréstimo. Havendo já um entendimento sobre as condições principais, o ABC relata que falta ainda o “ok” da ministra das Finanças da Finlândia, Jutta Urpilainen.
Estas condições (“óptimas” como reconhece o ABC) terão sido garantidas depois de Espanha ter avançado com um duro pacote de austeridade na semana passada, avaliado em 65 mil milhões de euros no espaço de dois anos, que inclui corte de salários aos funcionários públicos e aumentos do IVA.
O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, tinha já afirmado, após o último Eurogrupo, que a taxa de juro iria ser “muito reduzida” e possivelmente inferior ao intervalo entre 3 e 4%.
A confirmar-se a notícia hoje avançada pelo jornal espanhol ABC, o empréstimo terá um juro de 2,5%, um prazo de amortização de 30 anos e um período de carência de 10 anos. Condições bem mais favoráveis do que as suportadas pelos países já resgatados pelos mesmos fundos europeus que também vão socorrer a banca espanhola.
Estas condições (“óptimas” como reconhece o ABC) terão sido garantidas depois de Espanha ter avançado com um duro pacote de austeridade na semana passada, avaliado em 65 mil milhões de euros no espaço de dois anos, que inclui corte de salários aos funcionários públicos e aumentos do IVA.
O ministro da Economia espanhol, Luis de Guindos, tinha já afirmado, após o último Eurogrupo, que a taxa de juro iria ser “muito reduzida” e possivelmente inferior ao intervalo entre 3 e 4%.