Notícia
Entrada em bolsa da Science4you mais focada nos investidores de retalho
A empresa de brinquedos Science4you prepara-se para entrar em bolsa, numa altura em que várias empresas têm desistido da entrada no mercado de capitais. Há espaço para institucionais, mas conta sobretudo com os investidores de retalho.
A Science4you, empresa de brinquedos, quer lançar-se na bolsa portuguesa e espera concluir a subscrição até Janeiro. Questionado sobre o foco da operação, o CEO, Miguel Pina Martins, assume que conta sobretudo com os investidores de retalho.
"Nós não excluímos institucionais. Só temos uma exclusão, que é mais de 2 milhões de euros", explica o CEO em declarações aos jornalistas no Web Summit. "Um investidor institucional pode também investir, vai é ter de ir à tranche que está no retalho", conclui.
Acerca do interesse demonstrado por possíveis investidores, Miguel Pina Martins diz que já fez "vários contactos" e que não avançam para a IPO "com uma venda", mas "o momento mais crítico" será sempre na altura da oferta.
Para permitir a entrada de capital - que pode ir até 15 milhões de euros - "a maior parte dos investidores" vai abdicar de parte da sua posição, embora nenhum se retire na totalidade ou em mais de 50%, garante o CEO.
Os prazos da operação, segundo o CEO, são para já incertos. Miguel Pina Martins espera ver concluído o processo de subscrição nos próximos dois meses, mas não garante que Janeiro seja o mês da entrada em bolsa. "Vamos ver. Estamos dependentes do mercado e do regulador", ressalva.
(Notícia actualizada às 13:26)
"Nós não excluímos institucionais. Só temos uma exclusão, que é mais de 2 milhões de euros", explica o CEO em declarações aos jornalistas no Web Summit. "Um investidor institucional pode também investir, vai é ter de ir à tranche que está no retalho", conclui.
Para permitir a entrada de capital - que pode ir até 15 milhões de euros - "a maior parte dos investidores" vai abdicar de parte da sua posição, embora nenhum se retire na totalidade ou em mais de 50%, garante o CEO.
Os prazos da operação, segundo o CEO, são para já incertos. Miguel Pina Martins espera ver concluído o processo de subscrição nos próximos dois meses, mas não garante que Janeiro seja o mês da entrada em bolsa. "Vamos ver. Estamos dependentes do mercado e do regulador", ressalva.
(Notícia actualizada às 13:26)