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Energias do Brasil vende acções abaixo do esperado no IPO (act)

A Energias do Brasil encaixou 1,1 mil milhões de reais (387,79 milhões de euros) na Oferta Pública Inicial da unidade brasileira da Energias de Portugal (EDP), com o montante a ser canalizado para a construção de novas centrais naquele país. O preço por a

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Os recursos do encaixe financeiro do IPO, ou seja, 435 milhões de reais, serão maioritariamente canalizados para o aumento da exposição à produção de electricidade no Brasil.

Uma das medidas de curto prazo a serem tomadas pela Energias de Brasil será concorrer, com um novo fôlego financeiro, aos leilões de energia que vão ocorrer naquele país até final do ano, explicou Martins da Costa, presidente executivo da EdB.

A empresa está em negociações com uma instituição financeira para contratar serviços de «market making» para conferir uma liquidez estável aos títulos. O serviço deverá entrar em funcionamento no espaço de um mês.

O coordenador líder do IPO foi o Banco UBS e os co-coordenadores foram o Banco Itaú BBA e Banco Pactual. Os coordenadores contratados foram o Banco Bradesco, o Credit Suisse First Boston o BB Banco de Investimento e o Banco Espírito Santo de Investimento.

Antes da cotação, a Energias do Brasil procedeu à reestruturação societária, movimento que a espanhola Endesa anunciou que também vai realizar para também listar os seus títulos no Bovespa até ao final deste ano.

A Energias do Brasil está há quase 10 anos no Brasil e atende a 11 milhões de consumidores, controla três distribuidoras e tem participações minoritárias em mais duas. Detém 14,6% da hidroeléctrica Lajeado e 60% da Peixe Angical cujo arranque está previsto para Maio de 2006, além de uma comercializadora de energia.

As acções da EDP fecharam em Lisboa inalteradas nos 2,09 euros, com 9,8 milhões de títulos negociados.

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