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Enel Union Fenosa investe até 900 milhões em Portugal e Espanha

A Enel UNION FENOSA Energias Renovables (EUFER) vai investir entre 700 e 900 milhões de euros em Portugal e Espanha, até 2011, com o objectivo de quase triplicar a produção de energia em regime especial e reforçar o mix de geração. Esta é uma das linhas d

23 de Novembro de 2006 às 12:49
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A Enel UNION FENOSA Energias Renovables (EUFER) vai investir entre 700 e 900 milhões de euros em Portugal e Espanha, até 2011, com o objectivo de quase triplicar a produção de energia em regime especial e reforçar o mix de geração. Esta é uma das linhas de actuação do plano estratégico hoje apresentado pela eléctrica espanhola Union Fenosa.

A empresa pretende duplicar os lucros até alcançar os quatro euros por acção no ano de 2011. Os quatro euros por acção implicam duplicar o resultado líquido previsto para o final do actual exercício, o que significa superar os 1.200 milhões de euros de lucro em 2011. O pay-out crescerá ao mesmo ritmo que os lucros até situar-se em linha com a média do sector.

O objectivo de EBITDA situa-se nos 3.200 milhões de euros, face à estimativa de 1,8 mil milhões para o encerramento do exercício em curso.

Para alcançar este objectivo, a UF prevê investir nove mil milhões de euros. "As actuais alianças com grandes empresas energéticas multinacionais representam uma plataforma adicional de possível financiamento conjunto face às oportunidades de negócio que surjam a nível internacional", diz em comunicado.

O plano estratégico para o período 2007-2011, denominado BIGGER (Businesses, Investments, Growth x 2, Efficiency and Returns), representa uma aposta no crescimento, tanto orgânico como através de aquisições e do impulso das alianças com os parceiros internacionais (Eni, Enel e Total, entre outros) e em Espanha (Indra e Cepsa).

Dois terços do capital da UF estão directamente representados no conselho de administração, órgão de governo liderado pela Actividades de Construcción y Servicios (ACS) em consenso com outros accionistas de referência, como a Caixa Galicia, CAM, CaixaNova e Banco Pastor. 

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