Notícia
EDP concorreu à construção de Alvito e Fridão
A EDP concorreu à construção das barragens de Alvito e Fridão pelo montante global de 161,7 milhões de euros, enquanto que as espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa concorreram apenas a Fridão, foi hoje anunciado.
17 de Julho de 2008 às 15:01
A EDP concorreu à construção das barragens de Alvito e Fridão pelo montante global de 161,7 milhões de euros, enquanto que as espanholas Unión Fenosa, Iberdrola e Endesa concorreram apenas a Fridão, foi hoje anunciado.
A construção da barragem de Almourol, como era esperado, não teve empresas a concurso. As propostas para a construção das barragens de Alvito, Fridão e Almourol foram hoje abertas no INAG - Instituto da Água, em Lisboa, tendo sido conhecidos os valores para cada um.
Para Fridão, a Endesa apresentou a proposta mais alta do grupo das espanholas (80,001 milhões de euros), seguida da Iberdrola (37,2 milhões de euros) e Unión Fenosa (20,52 milhões de euros). As propostas estiveram hoje abertas para consulta no local.
Recorde-se que o Governo aprovou no início de Dezembro o Programa Nacional de Barragens, que contempla a construção de 10 novas centrais hidroeléctricas: Foz Tua (rio Tua), Pinhosão (Vouga), Patroselos, Vidago, Daivões, Fridão e Gouvães (Tâmega), Girabolhos (Mondego), Alvito (Ocreza) e Almourol (Tejo).
Este plano prevê a mobilização de um investimento total de 1,14 mil milhões de euros e destina-se a aumentar a produção de electricidade em Portugal até 7.000 megawatts.
A construção da barragem de Almourol, como era esperado, não teve empresas a concurso. As propostas para a construção das barragens de Alvito, Fridão e Almourol foram hoje abertas no INAG - Instituto da Água, em Lisboa, tendo sido conhecidos os valores para cada um.
Recorde-se que o Governo aprovou no início de Dezembro o Programa Nacional de Barragens, que contempla a construção de 10 novas centrais hidroeléctricas: Foz Tua (rio Tua), Pinhosão (Vouga), Patroselos, Vidago, Daivões, Fridão e Gouvães (Tâmega), Girabolhos (Mondego), Alvito (Ocreza) e Almourol (Tejo).
Este plano prevê a mobilização de um investimento total de 1,14 mil milhões de euros e destina-se a aumentar a produção de electricidade em Portugal até 7.000 megawatts.