Os principais jornais económicos ("Diário Económico", "Jornal de Negócios" e "Semanário Económico") conseguiram conquistar 48 mil leitores, de acordo com os dados do Bareme de Imprensa da Marktest.

Os três jornais eram lidos, no segundo trimestre de 2005, por 341 mil leitores. Um ano depois, o número subiu para 389 mil.

A maior subida é a do Jornal de Negócios, que ganhou 31 mil leitores num ano, passando de 84 mil para 115 mil leitores no segundo trimestre de 2006.

Em relação às revistas de economia, a "Exame" perdeu 60 mil leitores, tendo agora 192 mil.

O "Diário Económico" é o jornal económico mais lido, com 157 mil leitores no segundo trimestre deste ano. No entanto, face ao mesmo período do ano passado, perdeu quatro mil leitores, uma descida de 2,5%.

O "Semanário Económico" conquistou num ano 21 mil leitores, passando de 96 mil no segundo trimestre de 2005 para 117 mil no período homólogo deste ano.

O Bareme de Imprensa analisa ainda os suplementos económicos. O suplemento de economia do "Expresso" tinha 422 mil leitores no segundo trimestre de 2005, tendo agora 363 mil.

O suplemento semanal do "Jornal de Notícias" conseguiu conquistar mais 54 mil leitores no último ano, sendo actualmente lido por 395 mil pessoas.

O "Público" terminou com o seu suplemento semanal de economia, que tinha 237 mil leitores no segundo trimestre de 2005. Substituiu-o pela revista "Dia D", que alcança 185 mil leitores no segundo trimestre deste ano.

O "Diário de Notícias" também acabou com o seu suplemento semanal de economia que era lido por 155 mil leitores. O actual suplemento diário é lido por 130 mil leitores, segundo o Bareme de Imprensa da Marktest.