Notícia
Distribuir a vacina é um "orgulho" para a Rangel, mas o negócio é "pequeno"
O CEO do grupo Rangel revela, em entrevista ao Negócios e à Antena 1, que o valor cobrado ao Estado para distribuir a vacina contra a covid-19 pelo país é "muito competitivo".
A carregar o vídeo ...
Mais do que um negócio, é "um orgulho". É assim que Nuno Rangel, CEO do grupo Rangel Logistics Solutions, vê a participação da empresa na distribuição das vacinas contra a covid-19 em Portugal.
Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Nuno Rangel destaca que em termos de negócio para a empresa, a operação "é pequena", porque o valor cobrado ao Estado é "muito competitivo".
"Estamos a falar de ter duas viaturas a funcionar por dia para esse serviço. No ano passado movimentámos 112 milhões de medicamentos", compara o gestor.
O grupo Rangel tem feito uma aposta forte no setor da farmacêutica, que compensou no início na pandemia. "Assim que começou o confinamento, o número de pedidos bateu recordes. Sentimos um pico enorme nas primeiras semanas do primeiro confinamento. Chegámos a fazer o dobro do que fazíamos antes da pandemia", revela.
Para dar resposta ao crescimento da área de negócio, a empresa vai investir na expansão da plataforma logística dedicada a esta área, no Montijo, que vai passar de 15 mil metros quadrados para mais de 20 mil.
Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Nuno Rangel destaca que em termos de negócio para a empresa, a operação "é pequena", porque o valor cobrado ao Estado é "muito competitivo".
O grupo Rangel tem feito uma aposta forte no setor da farmacêutica, que compensou no início na pandemia. "Assim que começou o confinamento, o número de pedidos bateu recordes. Sentimos um pico enorme nas primeiras semanas do primeiro confinamento. Chegámos a fazer o dobro do que fazíamos antes da pandemia", revela.
Para dar resposta ao crescimento da área de negócio, a empresa vai investir na expansão da plataforma logística dedicada a esta área, no Montijo, que vai passar de 15 mil metros quadrados para mais de 20 mil.