O império da Disney, que conta com filmes, programas de televisão, merchandising e parques temáticos encontra-se a explorar cortes em postos de trabalho que já não são necessários devido aos desenvolvimentos tecnológicos, segundo a Reuters.

Em termos de lucro, os estúdios da Disney são os que menos fundos geram nas suas quatro principais áreas de negócio da empresa.

“Estamos constantemente a tentar eliminar redundâncias e a criar mais eficiências, especialmente com o surgimento de novas tecnologias”, afirmou Zenia Mucha, porta-voz da Disney.

A sua quinta divisão, que está encarregue de criar jogos de vídeo online, perdeu cerca de 758 milhões de dólares (580 milhões de euros) nos últimos três anos, de acordo com os registos financeiros da empresa.

A Disney encontra-se naquilo que o seu presidente executivo, Bob Iger, define como “um ano de transição”, depois de ter investido muito em projectos como a expansão do “Cars Land”, no resort da Disney na Califórnia, e num novo navio de cruzeiro, que foi inaugurado no ano passado.

Em 2012, a empresa também fez cortes na área editorial, e em 2011 despediu trabalhadores dos seus estúdios.