Notícia
Direitos televisivos do Benfica decididos este mês
Depois do fim das negociações com Pais do Amaral, o presidente do Benfica garante ter agora duas opções: ou vende os direitos a Joaquim Oliveira ou o Benfica parte para um projecto próprio. Luís Filipe Vieira recusa-se a falar em valores, dizendo que o número está na sua cabeça.
O Benfica vai decidir este mês se vende os direitos televisivos à Olivedesportos ou se ficam para sua própria gestão, através da Benfica TV, anunciou hoje Luís Filipe Vieira, presidente do clube encarnado em entrevista à RTP.
"Durante este mês [vamos tomar] a decisão: ou renovamos com a Olivedesportos ou continuamos a nossa vida sozinhos", referiu Luís Filipe Vieira, garantindo estar "preparado para as duas situações".
"Se não chegarmos a acordo com a Olivedesportos, o Benfica tem de pensar no projecto próprio e isso não pode ser feito a dois ou três meses de acabarmos esses mesmos direitos".
Se o Benfica ficar com os seus próprios direitos, o canal do Benfica vai ser a plataforma de transmissão dos jogos na Luz, mas vai implicar adaptação de meios, mas Luís Filipe Vieira diz não haver riscos nessa decisão. "Com a marca Benfica não há riscos. Temos uma alternativa bastante credível que é a nossa própria. O nosso parceiro tem de fazer as suas próprias contas".
Mas o presidente do Benfica recusou-se a falar em números, não confirmando qualquer dos valores que têm sido referidos. Tem sido noticiado que o Benfica terá pedido a Pais do Amaral, com quem esteve em negociações, 40 milhões de euros, mas que no regresso à mesa de negociações com a Olivedesportos teria baixado a fasquia para cerca de metade. Luís Filipe Vieira não fala em valores, dizendo que tem o número na cabeça.
"Se não chegar a esse número... É um número que ambos poderemos ficar felizes", afirmou, acrescentando que Joaquim Oliveira é seu amigo mas que nas negociações defende os interesses do Benfica de forma intransigente. Para Luís Filipe Vieira, a Olivedesportos é um parceiro de há muitos anos que esteve nos maus momentos do Benfica e o clube "quer respeitar um contrato que existe".
Quanto às negociações com Pais do Amaral, o presidente encarnado revela que o empresário (apesar de não o ter identificado) não entregou a garantia bancária exigida nem a "carta" (que poderá ser o memorando de entendimento).
"Nunca chegou a carta nem a garantia". E é por isso que Luís Filipe Vieira só admite agora uma de duas opções: ou vender os direitos televisivos à Olivedesportos ou seguir por conta própria.
Luís Filipe Vieira, que na entrevista à RTP ainda não assumiu a candidatura a novo mandato (ainda que tenha deixado subentendido pretender fazê-lo), garantiu, por outro lado, que neste momento é consigo que estão as negociações e não com o seu administrador financeiro que recentemente falou publicamente sobre os direitos televisivos. "A responsabilidade das negociações dos contratos televisvos sou eu que vou tratar e vou ser intransigente a defender os interesses do Sport Lisboa e Benfica".
O actual contrato com a Olivedesportos termina em 2013. De qualquer forma, a empresa de Joaquim Oliveira teve sempre o direito de opção sobre os direitos. O que significa que mesmo que houvesse outra empresa a pretender comprar esses direitos, Joaquim Oliveira poderia cobrir a proposta e manter o Benfica no seu portfólio.
"Durante este mês [vamos tomar] a decisão: ou renovamos com a Olivedesportos ou continuamos a nossa vida sozinhos", referiu Luís Filipe Vieira, garantindo estar "preparado para as duas situações".
"Se não chegarmos a acordo com a Olivedesportos, o Benfica tem de pensar no projecto próprio e isso não pode ser feito a dois ou três meses de acabarmos esses mesmos direitos".
Se o Benfica ficar com os seus próprios direitos, o canal do Benfica vai ser a plataforma de transmissão dos jogos na Luz, mas vai implicar adaptação de meios, mas Luís Filipe Vieira diz não haver riscos nessa decisão. "Com a marca Benfica não há riscos. Temos uma alternativa bastante credível que é a nossa própria. O nosso parceiro tem de fazer as suas próprias contas".
"Se não chegar a esse número... É um número que ambos poderemos ficar felizes", afirmou, acrescentando que Joaquim Oliveira é seu amigo mas que nas negociações defende os interesses do Benfica de forma intransigente. Para Luís Filipe Vieira, a Olivedesportos é um parceiro de há muitos anos que esteve nos maus momentos do Benfica e o clube "quer respeitar um contrato que existe".
Quanto às negociações com Pais do Amaral, o presidente encarnado revela que o empresário (apesar de não o ter identificado) não entregou a garantia bancária exigida nem a "carta" (que poderá ser o memorando de entendimento).
"Nunca chegou a carta nem a garantia". E é por isso que Luís Filipe Vieira só admite agora uma de duas opções: ou vender os direitos televisivos à Olivedesportos ou seguir por conta própria.
Luís Filipe Vieira, que na entrevista à RTP ainda não assumiu a candidatura a novo mandato (ainda que tenha deixado subentendido pretender fazê-lo), garantiu, por outro lado, que neste momento é consigo que estão as negociações e não com o seu administrador financeiro que recentemente falou publicamente sobre os direitos televisivos. "A responsabilidade das negociações dos contratos televisvos sou eu que vou tratar e vou ser intransigente a defender os interesses do Sport Lisboa e Benfica".
O actual contrato com a Olivedesportos termina em 2013. De qualquer forma, a empresa de Joaquim Oliveira teve sempre o direito de opção sobre os direitos. O que significa que mesmo que houvesse outra empresa a pretender comprar esses direitos, Joaquim Oliveira poderia cobrir a proposta e manter o Benfica no seu portfólio.