Notícia
Deutsche Bank sobe preço-alvo da Jerónimo Martins para 6,30 euros (act)
O Deutsche Bank aumentou em 30 cêntimos a avaliação das acções da Jerónimo Martins, atribuindo um preço-alvo de 6,30 euros. O banco volta a recomendar a compra de acções da empresa, tendo subido em 8,5% a estimativa de lucros por acção para 2008. O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 26%.
31 de Julho de 2008 às 10:51
O Deutsche Bank aumentou em 30 cêntimos a avaliação das acções da Jerónimo Martins, atribuindo um preço-alvo de 6,30 euros. O banco volta a recomendar a compra de acções da empresa, tendo subido em 8,5% a estimativa de lucros por acção para 2008. O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 26%.
O banco de investimento alemão subiu o preço-alvo atribuído às acções da retalhista portuguesa de 6,00 euros para 6,30 euros, e reiterou a recomendação de “comprar”.
A nova avaliação do Deutsche Bank, que surge na sequência do crescimento de 55% do lucro líquido da empresa no primeiro semestre, confere às acções da Jerónimo Martins uma valorização potencial de 26% face à cotação actual em bolsa.
O banco destaca a melhoria da margem operacional da empresa na Polónia, com a margem de EBITDA a passar, no espaço de 12 meses, de 5,5% para 6,9%. Um crescimento que leva do analista Jose Luiz Solera a subir a estimativa de margem de EDITA da empresa, em 2008,de 6,2% para 6,8%.
“Consequentemente, aumentamos a nova previsão de lucros por acção (EPS) para 2008 em 8,5% e o preço-alvo para 6,30 euros”, afirma o mesmo analista, que acrescenta: “Na nossa opinião, o forte potencial de crescimento a longo prazo da Biedonka, na Polónia, não está incorporado no preço das acções”.
Os títulos da retalhista seguem a valorizar 5% para os 5,355 euros, depois de esta manhã terem chegado a atingir o preço mais alto desde 21 de Fevereiro (5,54 euros).
O banco de investimento alemão subiu o preço-alvo atribuído às acções da retalhista portuguesa de 6,00 euros para 6,30 euros, e reiterou a recomendação de “comprar”.
O banco destaca a melhoria da margem operacional da empresa na Polónia, com a margem de EBITDA a passar, no espaço de 12 meses, de 5,5% para 6,9%. Um crescimento que leva do analista Jose Luiz Solera a subir a estimativa de margem de EDITA da empresa, em 2008,de 6,2% para 6,8%.
“Consequentemente, aumentamos a nova previsão de lucros por acção (EPS) para 2008 em 8,5% e o preço-alvo para 6,30 euros”, afirma o mesmo analista, que acrescenta: “Na nossa opinião, o forte potencial de crescimento a longo prazo da Biedonka, na Polónia, não está incorporado no preço das acções”.
Os títulos da retalhista seguem a valorizar 5% para os 5,355 euros, depois de esta manhã terem chegado a atingir o preço mais alto desde 21 de Fevereiro (5,54 euros).